sábado, 9 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
O maior navio de Espanha
Onda do
J.N.Barbosa
@
19:33 –
tem 3
comentários
A Segurança no mar português
Agora que se fala tanto em extinguir institutos e departamentos inúteis do Estado, seria uma boa oportunidade para reformular essa Unidade de Controlo Costeiro, cortando-lhe a veleidade de ser uma duplicação de marinha ou guarda costeira. E já agora, mudar de nome.
Onda do
J.N.Barbosa
@
18:42 –
ninguém comentou
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
ARTEMAR - Estoril 2010
A Lata (e a autora), de Teresa Sofia Paulino
Caso não queiram admirar as obras no local, podem sempre fazer uma visita virtual à exposição indo a este "sítio".
Onda do
Luís Silva Nunes
@
14:05 –
tem 2
comentários
terça-feira, 5 de outubro de 2010
República - 100 anos
Onda do
Luís Silva Nunes
@
07:54 –
tem 2
comentários
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Em preparação ...

E estavam em francês, castelhano e inglês ... em português é que não descortinei nenhum. Não faço ideia do que se trata. Alguém sabe quem é este senhor e qual a situação em causa?
Onda do
Luís Silva Nunes
@
16:52 –
ninguém comentou
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Tony Curtis
Onda do
J.N.Barbosa
@
16:15 –
tem 3
comentários
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
A VIDA...

Onda do
Ramiro Soares Rodrigues
@
21:38 –
tem 1 comentário
domingo, 19 de setembro de 2010
Estórias da nossa vida
SNS - Serviço Nacional de Saúde - 31 anos
- Em 15 de Setembro de 1979 foi promulgada a lei nº. 56/79 que instituiu uma rede de órgãos e serviços prestadores de cuidados globais de saúde a toda a população, através da qual o Estado pretende a salvaguarda do direito à protecção da saúde.
Onda do
Ramiro Soares Rodrigues
@
13:07 –
ninguém comentou
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
RAF
Onda do
J.N.Barbosa
@
17:17 –
ninguém comentou
Quem fala assim ... não é gago!!!
Nota: Para ler um artigo do "Público" sobre esta matéria basta "clicar" aqui.
Onda do
Luís Silva Nunes
@
12:03 –
tem 3
comentários
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Colóquio
Vai realizar-se no próximo dia 24 no ISCTE um colóquio subordinado ao tema “Militares e Sociedade, Marinha e Politica”.
A entrada é livre e todos podem participar.
Os interessados podem consultar o programa aqui.
Cartaz
Desdobráveis
Onda do
José Cruz
@
14:19 –
ninguém comentou
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Estórias da nossa vida
Portugal desce no índice global de competitividade.
Onda do
Ramiro Soares Rodrigues
@
17:24 –
ninguém comentou
sábado, 11 de setembro de 2010
A propósito do texto do Raúl PL
Porque já passou mais de uma semana e porque a escrita no “blog” não tem tido grande actividade, tomo a liberdade de em vez de colar um comentário colocar mais um “post”
Este texto, que vem a propósito da questão dos hospitais militares, é, mais do que tudo, um verdadeiro grito sobre a “condição militar” que tem andado muito esquecida por ambos os lados. Para os políticos o que lhes interessa é que se respeitem as restrições dos militares. Para os Militares o que os tem preocupado são as remunerações. É certo que são importantes mas não é tudo para quem lhe é exigida a vida para defender a comunidade (curiosamente a Constituição dá como dever do militar defender a Républica enquanto ao normal cidadão defender a Pátria....Mas que me conste ninguem se atreve a propor uma alteração). E o que o Raúl aponta é, na realidade, aquilo que poderá de algum modo compensar quem nunca terá remuneração que pague o que se lhe exige. Não percebo porque é tão compreensível os bónus aos gestores públicos e é considerado desajustado aplicar algumas “mordomias” no âmbito da Condição Militar! O presente texto que bem poderia servir de guia para as Chefias Militares quando falarem com o poder político!
Mas passando á questão que é o tema do texto do Raúl algumas breves considerações:
1.Neste assunto, como em anteriores, o silêncio das Chefias é ensurdecedor. Tenho para mim que um Chefe tem que dar a cara pela sua corporação em público e não sómente, como eventualmente têm feito, nas audiências ou reuniões de gabinetes, o que os políticos muito agradecem. Ficamos, como escreve o Raúl, sem saber qual a sua posição e pior, e para a sociedade cívil é que tudo isto não passa de uma tentativa de manter previlégios.
2.Concordo plenamente com o que o Fernão comenta sobre quem tem interesse em que não haja FAs. Pena é, não terem coragem de o afirmarem publicamente. Afinal o 25 Abr nada alterou nas mentes e consciência desses senhores.
3.Assisti á parte final da reunião no CMN. Também me pareceu desajustada a decisão de pedir uma audiência ao MDN. Que lá fosse o CEMA, dando voz pública á sua corporação. Mas vi muito entusiasmo da assistência nessa linha de acção, que teve o desfecho espectável, mesmo para os politicamente incapazes como eu. Se eu fosse Ministro teria a mesma reacção escudando-me que quem me informa é o CEMA. E não se traga á baila que até antes do 25 Abr o Ministro da Marinha não recusou o diálogo! No contexto da época o MM era o gestor directo da corporação (respondia directamente ao Presidente do Conselho de Ministros e os Superintendentes dependiam dele).
4.E neste contexto, também não percebi porque um dos Almirantes da mesa da reunião, que com a sua longa experiência política, não terá contrariado a ideia!
5.Embora seja assunto paralelo, discordo quando o Raúl afirma que não deveria ter sido alterada a forma de escolha dos CEMs. Tenho para mim que o CEM deverá sair do grupo de Of Generais com 3 estrelas. Uma vez que para chegar a 3 estrelas é sempre através de escolha do Ramo, que tenham cuidado quem promovem.
Onda do
Orlando Temes de Oliveira
@
17:39 –
tem 1 comentário