sábado, 16 de dezembro de 2017
Ele nunca esconde as suas raizes
vianenses ou galaico-durienses e, embora esteja amarrado à mui nobre e sempre invicta
cidade do Porto, de vez em quando vem à capital e não perde a oportunidade de
rever os amigos e os companheiros de percurso.
Ao contrário de alguns dos nossos
Oceanos que se isolam, o Fernando não se afasta. Aproxima-se e mostra-nos a sua
boa forma, nem que para isso tenha que fazer mais de 600 quilómetros. Que grande é a satisfação por rever o FSM!
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
PUPILOS DO EXÉRCITO
Hoje o OCeano Nunes da Cruz, chefe do O.C., foi homenageado pelos Pupilos, devido à sua estatura de grande nível profissional. Os Pupilos resolveram homenageá-lo baptizando um seu jardim com o nome de C. Alm. Nunes da Cruz.
Foi pena não saber-se com antecedência pois os OCeanos poderiam ter estado presentes.
Um grande Abraço de parabéns.
Onda do
speedy
@
22:18 –
tem 13
comentários
terça-feira, 12 de dezembro de 2017
OCEANOS
Completeria hoje 74 anos o nosso Camarada Leal Martins. O "Chefe Chiricau" como era conhecido entrou para a classe do óleo e a ela se manteve fiel até à sua retirada da Marinha.
Lembremo-nos hoje de mais um OCeano que destacou para a guarnição do infinito.
Onda do
speedy
@
09:47 –
tem 3
comentários
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
Histórias de guerra e mar III - É importante ser educado
No fim dos anos sessenta existiam junto ao rio Messalo, no norte de Moçambique diversas "machambas" (para os não iniciados leia-se plantações) abandonadas onde as bases inimigas mais no interior se abasteciam sobretudo de mandioca, a sua grande alimentação tradicional. Para isso faziam deslocar regularmente a essa zona elementos civis sob o seu controlo, escoltados ou não por elementos armados, que faziam o cultivo e a colheita necessárias.
Em virtude disto eram frequentemente alvo de forças de fuzileiros que os capturavam com o fim de desorganizar e impedir este fluxo de abastecimento.
E foi assim que certo dia ao anoitecer um grupo de combate de fuzileiros desembarcou de um navio patrulha, percorreu alguns quilómetros em bote pelos canais do delta e, após algumas horas de caminhada se emboscou nos diversos trilhos de acesso às machambas. Aos primeiros alvores surgiu o primeiro elemento inimigo que vinha "pegar ao trabalho". Sòzinho, desarmado, trazia consigo as ferramentas do trabalho, uma enxada e uma catana. Ao passar por ele, um marinheiro Fz saltou para a picada, apontou-lhe a G3 e, com um ar feroz, gritou: "Pára já aí!". O "perigoso inimigo" parou, virou-se e calmamente proferiu: "Olhe, para começar bom dia, não acha?"
Realmente não há nada como fazer uma guerra bem educada.
Onda do
Allen
@
15:56 –
tem 3
comentários
Subscrever:
Mensagens (Atom)