sexta-feira, 8 de agosto de 2008
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
VELHOS TEMPOS

A Escola de Draga-Minas (Homens de ferro em navios de madeira) foi morta , desfeita e enterrada e , para a ressuscitar , se alguma vez quiserem ou deixarem ou forem obrigados, muitos anos terão de passar.
Pois hoje entraram no Tejo uma serie deles. Vi a bandeira belga , holandesa, britanica e alemã e não consegui ver mais.
Presumo tratar-se do que , no meu tempo , se chamava a STANAVFORCHAN , mas não sei.
Belos navios .
Onda do
Manel
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22:25 –
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HORRÍVEL
Não há forma de contar, é inenarrável a dor.
Assim , Oceanos , se ela vier não se deixem estar em casa esperando que passe.
1-Nolotil comprimido ou 2 buscopan
2-Água quente no sitio , enquanto alguem avisa as urgencias (HM ou Cruz Vermelha)
3-Avançar para o Hospital
Eu fui para a Cruz Vermelha . Com o cartão ADMA na mão , fui tratado em excelencia( 1 dia inteiro na urgencia , n injecções , ecografia e depois RX)
nº urgencia 217714004
geral 217714000
Vade retro
Onda do
Manel
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19:26 –
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quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Fuzileiras
Por despacho do titular da pasta da Defesa Nacional, a Marinha passa a ser obrigada a aceitar mulheres nos Fuzileiros. Isto foi em reacção a uma esclarecida diligência de um fadista da nossa praça que também é deputado, ofendido com a inconstitucionalidade patente nos concursos de admissão à classe. Saltou logo à liça uma auto-proclamada especialista em assuntos de defesa (parece que aqui há uns trinta anos fez um estudo sociológico sobre militares) dizendo que as mulheres são tão capazes como os homens. Teve o bom senso de dizer que o serviço é voluntário, só vai quem quer. Resta agora saber se os critérios que a Marinha vai adoptar para admissão são iguais para homens e mulheres,ou se são diferentes. Não estou a ver, no mundo real, uma marcha para um objectivo em que as mulheres cheguem depois, que o ataque pode esperar...
Onda do
J.N.Barbosa
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19:50 –
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E A MARINHA PARA NADA SERVE......
O navio hidrográfico D. Carlos I estudou, durante mais de três meses, o fundo marinho dos Açores, ao abrigo do projecto que pretende alargar áreas do leito e subsolos para além do limite das 200 milhas.
A embarcação, que regressou na sexta-feira à Base Naval de Lisboa, no Alfeite, realizou "levantamentos hidrográficos em diversas áreas em torno da Zona Económica Exclusiva dos Açores", no âmbito do projecto de extensão da Plataforma Continental, no qual Portugal participa desde Janeiro de 2005. Propõe-se, com este projecto, "reclamar áreas do leito e subsolos marinhos para além do actual limite das 200 milhas, dando-lhe a oportunidade de demonstrar, no plano internacional, conhecimento e capacidade científico-tecnológica no domínio dos mares e das ciências do mar". Durante os "mais de cem dias de missão", foram também "recolhidos dados de magnetismo", com recurso a "um magnetómetro rebocado à popa do navio". O D. Carlos I navegou, desde 21 de Abril, 1.915 horas, percorreu 17.100 milhas náuticas e sondou 173.000 quilómetros quadrados de fundo marinho. O navio está equipado com "um sistema sondador multifeixe de grandes fundos", que permite captar informação de profundidade "de elevada exactidão e com cobertura total do fundo", tornando possível o estudo de estruturas do subsolo marinho desconhecidas.
A embarcação, que regressou na sexta-feira à Base Naval de Lisboa, no Alfeite, realizou "levantamentos hidrográficos em diversas áreas em torno da Zona Económica Exclusiva dos Açores", no âmbito do projecto de extensão da Plataforma Continental, no qual Portugal participa desde Janeiro de 2005. Propõe-se, com este projecto, "reclamar áreas do leito e subsolos marinhos para além do actual limite das 200 milhas, dando-lhe a oportunidade de demonstrar, no plano internacional, conhecimento e capacidade científico-tecnológica no domínio dos mares e das ciências do mar". Durante os "mais de cem dias de missão", foram também "recolhidos dados de magnetismo", com recurso a "um magnetómetro rebocado à popa do navio". O D. Carlos I navegou, desde 21 de Abril, 1.915 horas, percorreu 17.100 milhas náuticas e sondou 173.000 quilómetros quadrados de fundo marinho. O navio está equipado com "um sistema sondador multifeixe de grandes fundos", que permite captar informação de profundidade "de elevada exactidão e com cobertura total do fundo", tornando possível o estudo de estruturas do subsolo marinho desconhecidas.
Onda do
Manel
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19:10 –
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Em Marrocos (II)
Para contrabalançar os céus escuros do Conde, em Marrocos há dias de sol e céu azul com fartura. Continuando a subir a costa atlântica marroquina chegamos a Essaouira (ex-Mogador) onde os portugueses, sob o comando de Diogo de Azambuja, construiram um forte (Castelo Real de Mogador) em 1506.
Excepto o talho, é claro, e respectivas pendurezas ...
PS: Para ampliar, "clicar" sobre as imagens.
Onda do
LSN
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12:47 –
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COISAS BOAS
Este restaurante , Entre Copos , ali a Entrecampos , junto ao comboio.
Muito bom (peixe fabuloso ) , sobretudo acompanhado com bons amigos (3 do "Sindicato" , mais o Raul , Fernão e um bom rapaz , que nem é Oceano nem OC , mas por ser Almirante é certamente mais inteligente)
Onda do
Manel
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00:15 –
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terça-feira, 5 de agosto de 2008
A insistência nem sempre é uma virtude, mas faço questão de partilhar algumas imagens que me ficaram na retina (e no cartão SD, diga-se de passagem.)
Esta é de Meissen, célebre pela porcelana.
Esta é de Meissen, célebre pela porcelana.
Onda do
José Aguilar
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20:38 –
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Etiquetas: Férias
domingo, 3 de agosto de 2008
Em Marrocos
PS: Para ampliar, "clicar" sobre as imagens.
Onda do
LSN
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18:43 –
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