sábado, 12 de dezembro de 2009
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Jantar de Natal do OC
Realizou-se ontem dia 9 o jantar de Natal do “OC”, muito valorizado pela presença de muitas das nossas caras metade que, apesar de terem nascido um tanto cedo e por conseguinte não beneficiado da possibilidade de concorrerem à Escola Naval em tempo próprio, tiveram a fina inteligência de se integrarem no curso, enriquecendo-o, através de cada um de nós.
Registe-se o excelente repasto proporcionado pelo Camilo Alves.
Foi um evento agradabilíssimo onde a amizade, a boa disposição, a camaradagem e até o rejuvenescimento, estiveram presentes do primeiro ao último minuto, motivando vários pedidos de repetições futuras.
Espera-se que a reportagem fotográfica da concorrência, o Allen, ilustre condignamente o acontecimento, já que a minha foi um desastre, como se vê pelas amostras.
Onda do
Nunes da Cruz
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09:56 –
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Postal de Goa (VI)

Ao contrário do que sucedeu no Brasil, a arquitectura civil ou religiosa do Estado da Índia não adoptou o azulejo como elemento decorativo. A existência de azulejos ou de vestígios de azulejos era até há pouco tempo uma coisa rara. As excepções encontram-se na igreja do Convento de Santa Mónica, em Velha Goa, e nos painéis de Jorge Colaço colocados nos anos 30 no átrio do Instituto Vasco da Gama, que depois de 1961 passou a ser denominado Instituto Menezes Bragança.
Porém, nos finais dos anos 90, por iniciativa do Leitorado de Português que o Instituto Camões mantinha e mantém no Departamento de Português da Universidade de Goa e com o apoio financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian, foram promovidas diversas actividades de divulgação da cerâmica portuguesa, incluindo duas importantes exposições importadas de Portugal, uma sobre cerâmica popular em Outubro de 1997 e outra, sobre a cerâmica de Rafael Bordalo Pinheiro, em Abril de 1998.
Este movimento interessou muitas pessoas. Assim aconteceu, por exemplo, com o empresário Ivo Azeredo que decidiu importar equipamentos e know how portugueses e com o jovem Orlando de Noronha que, estando em Portugal com uma bolsa da Fundação Oriente a estudar língua e literatura portuguesas, decidiu aprender a arte do azulejo. O primeiro chamou à sua empresa Galeria Velha Goa e o segundo criou a Azulejos de Goa. O sucesso foi enorme e desencadeou outras iniciativas empresariais do mesmo tipo.
A utilização do azulejo multiplicou-se e, em menos de uma dezena de anos, o azulejo apareceu em Goa por toda a parte, na identificação das residências, na sinalética urbana, na decoração de igrejas e hotéis, em murais e em painéis. Algumas palavras portuguesas voltaram a aparecer escritas, como casa, residência, rua, travessa e moradia.
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O sucesso da introdução maciça do azulejo português em Goa foi de tal ordem que, recentemente, o jornal Herald (19-10-2009) informava que as autoridades queriam exportar azulejos, porque Goa “pode vender a um terço ou um quarto do preço dos portugueses e dos espanhóis”.
Goa sempre procurou distinguir-se do resto da Índia e evidenciar a sua diferença cultural, tendo encontrado na utilização do azulejo português um curioso sinal de diferenciação. E tudo começou há bem pouco tempo.

Onda do
A.R.Costa
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09:05 –
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terça-feira, 8 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
Desemprego
Paul Krugman, economista, Nobel 2008, "I"/"New York Times", 4-12-2009 |
Onda do
Ramiro Soares Rodrigues
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17:43 –
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Crises: A Internacional. E, a Nossa
Onda do
Ramiro Soares Rodrigues
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16:11 –
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Etiquetas: Crises
Ridendo castigat mores
Onda do
José Aguilar
@
12:53 –
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