sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Está declarada a guerra
Ofensa de Advogados no exercício da profissão
O Conselho Geral, reunido a 18 de Janeiro de 2008, deliberou "prestar todo o apoio necessário em termos de patrocínio" em defesa dos Colegas que no exercício da profissão sejam ofendidos nos seus direitos e garantias.
A deliberação aprovada por unanimidade estabelece que "A Ordem dos Advogados, através do seu Bastonário e Conselho Geral, manifesta o mais firme e intransigente apoio a todos os Colegas que, no exercício das suas funções ou por causa delas, sejam objecto de ofensa aos seus direitos, bem como a quaisquer ofensas dirigidas contra o prestígio e dignidade da advocacia e o Estado de Direito, desde já deliberando prestar todo o apoio necessário em termos de patrocínio, bem como o pagamento das taxas de justiça e despesas inerentes à lide."
Em causa estão, nomeadamente, actos de prepotência e de arbitrariedade sobre Advogados sobretudo condenações de Colegas em taxas de justiça por actos praticados no âmbito do patrocínio forense em nome e no interesse exclusivo dos respectivos clientes.
A Ordem dos Advogados tudo fará para que prevaleça nos tribunais portugueses uma cultura de respeito pela lei e pelas prerrogativas funcionais de todos os participantes na administração da Justiça.
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Jorge Lourenço Goncalves
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16:58 –
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Abstinência durante a Quaresma
«El Obispado de Girona, junto a Cáritas Girona, han pedido a los adolescentes de la provincia una "abstinencia" en el envío de mensajes de texto durante la Cuaresma --que termina el 20 de marzo--, como parte de la campaña Desconéctate para conectar.
Con ella, piden a los jóvenes de entre 14 a 30 años que dejen de mandar, como mínimo, tres mensajes diarios y también que pasen menos tiempo conectados a Internet durante los los 40 días de la Cuaresma, que empezó el 6 de febrero. Según Cáritas, la idea es que reducir tres mensajes diarios el envío de mensajes de texto durante la Cuaresma, supone un ahorro de 24 euros --20 céntimos por 120 mensajes--. » [20 Minutos]
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Jorge Lourenço Goncalves
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16:50 –
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Nos tempos de Capone
NOS TEMPOS DE CAPONE
A imagem mostra Al Capone saindo de um tribunal a sorrir e piscar o olho para o fotógrafo. Capone, que se apresentava vestido por bons alfaiates gozava de total impunidade graças aos magistrados que comprava, por isso era típica a imagem de desprezo que manifestava quando se apresentava em tribunal.
Por isso quando assisto à saída de certas personagens dos nossos tribunais fico sempre com a sensação de já ter visto aquilo nalgum lado.
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Jorge Lourenço Goncalves
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16:40 –
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Perguntar não ofende
Ensino especializado de música
Manuel Alegre: Medida anunciada vai empobrecer o país
[20.02.2008]
“Eliminar a possibilidade de o ensino público especializado da música continuar a gerar talentos e revelar vocações é uma decisão grave” afirmou hoje o deputado Manuel Alegre, em pergunta dirigida ao Ministério da Educação. Alegre considera que esta medida anunciada “irá atirar para o ensino privado todos os alunos que não puderem ou não quiserem optar, desde muito cedo, por uma dedicação exclusiva à música, com custos muito superiores para as famílias.”
O deputado socialista considera que “é louvável a intenção de levar o ensino da música a todas as escolas desde o 1º ciclo”, mas que “não é realista” substituir o ensino especializado actualmente existente, nem é “razoável proibir as actuais escolas públicas de música de prosseguirem com uma prática que se tem revelado positiva e que é frequente noutros países europeus.”
Manuel Alegre contesta o argumento invocado pelo governo relativo ao elevado insucesso escolar no ensino supletivo ou articulado nas escolas públicas de música. Para o deputado socialista “o argumento é mistificador”, pois “o ministério esquece que estes alunos já obtiveram ou vão obter os seus diplomas nas escolas que frequentam em paralelo”.
“A música, diz ainda Manuel Alegre, é uma arte e uma forma de conhecimento a que todos podem e devem aceder, mas que só alguns serão capazes de exercer.” A medida anunciada pelo governo “terá como efeito perverso diminuir o papel dinamizador e gerador de talentos das escolas públicas de música, levando à privatização de um recurso que até agora tem sido assegurado pelo ensino público”. Em última análise, conclui, “será o país que sairá empobrecido.”
Por todas estas razões Alegre quer que o Ministério da Educação responda às seguintes questões:
“1. Por que razão se pretende extinguir o ensino especializado da música, fornecido em regime supletivo ou articulado nas escolas públicas de música? Por que se quer obrigar os alunos e suas famílias a optar pelo ensino privado ou, em alternativa, a ter de escolher a carreira musical numa idade em que as opções ainda devem estar em aberto?
2. Quantas escolas do 1º ciclo estão em condições de oferecer desde já ensino da música em actividades de enriquecimento curricular? Qual vai ser o currículo e a carga horária semanal? Haverá ensino individual de instrumento em todas essas escolas? Dispõem essas escolas de professores e de instrumentos em quantidade e qualidade suficiente para garantir a cobertura nacional dessa reforma?
3. Em que razões pedagógicas pertinentes se funda a vontade de proibir que as escolas superiores de música possam continuar a ministrar ensino especializado em regime de iniciação, em regime supletivo ou em regime articulado? Pode o governo invocar algum país europeu que tenha seguido essa opção e quais os seus resultados?”
A pergunta escrita de Manuel Alegre deu entrada na mesa da Assembleia da República esta manhã, nos termos regimentais e deverá ser agora respondida pelo governo. Recorde-se que este tema foi alvo de uma petição subscrita por milhares de alunos, pais, professores e músicos, entregue na AR na passada sexta-feira.
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Jorge Lourenço Goncalves
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16:37 –
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Aí, valentes!!!

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LSN
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11:28 –
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domingo, 17 de fevereiro de 2008
Curso Afonso Cerqueira

PS: Já tem uma ligação permanente em "Mais Mares".
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LSN
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23:32 –
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