sábado, 19 de abril de 2008
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Tiro nocturno do "A-10A" no Afeganistão
Onda do
LSN
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23:04 –
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FAZ CADA VEZ MAIS FALTA
Não o estou a ver a meter os papeis para a reforma.
Onda do
Manel
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22:48 –
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Defesa Europeia

Hoje, também o general Loureiro dos Santos propõe que o governo, em vez de remendar o R.D.M., o expurgue das inconstitucionalidades que contém e que, já agora, cumpra as leis que governos anteriores deixaram de cumprir.
Onda do
J.N.Barbosa
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13:34 –
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Acordo Ortográfico
Vem isto a propósito do actualmente em discussão Acordo Ortográfico, pouco falado entre o grande público (afinal o utilizador e verdadeiro proprietário da língua) e ainda menos explicado nas suas várias vertentes: cultural, linguística, política, económica, entre outras.
O programa Prós e Contras da RTP1 desta semana a ele foi dedicado e suscitou-me algumas reflexões que gostaria de partilhar com os meus pares ao nível deste blogue que queiram ter a maçada e a paciência de também o fazer.
À partida, no referido programa, os artistas de primeira linha eram constituídos por dois grupos de duas individualidades cada, mais ou menos conhecidas, uma no ataque e outra na defesa ao tal acordo.
Ao ataque, alinhava Vasco da Graça Moura e Maria Alzira Seixas. À defesa, Carlos Reis e Lídia Jorge.
Os primeiros, na minha opinião, pautaram os seus argumentos por critérios meramente linguísticos, fazendo salientar os malefícios que o acordo traria ao português falado em Portugal e ao atentado que ele constituiria para a nossa cultura no caso de ser posto em execução.
Enfatizaram também a falta de regras relativas à língua que ele encerra e a pouca ou nenhuma atenção que deu ao português falado nos países africanos de língua oficial portuguesa.
Na equipa que jogava à defesa, Lídia Jorge interveio num tom aparentemente zangado, sabendo-se o que pensava, estando onde estava, a respeito do assunto mas não se percebendo bem porquê. Carlos Reis, reitor da Universidade Aberta, adoptou ao longo do debate um tom arrogante, vaidoso e malcriado em relação aos seus opositores, facto que, também na minha opinião, retirou alguma credibilidade aos seus argumentos. Esta equipa nunca fundamentou as suas razões com critérios marcadamente linguísticos.
Como interventores portugueses da assistência, ressaltou um linguista, António Emiliano, atacando o acordo com argumentos claros e bem expostos, denotando competência na matéria e um Especialista em Política da Língua, António Filipe, defendendo-o, mas sem a mesma clareza. Acrescente-se que o primeiro foi também mimoseado com umas observações muito pouco elegantes por parte de Carlos Reis.
Intervieram ainda três brasileiras e dois angolanos, todos defendendo o acordo e explicando bem porquê. Gostei particularmente da intervenção de uma brasileira, que me impressionou pela sua serenidade, clareza e coerência dos argumentos.
Uma das brasileiras vincou a importância dos aspectos económicos e políticos na sua argumentação.
Ainda foi dada a palavra a um chinês, não percebi bem porquê, que também defendeu o acordo.
Achei o programa muito interessante pela chamada de atenção para o assunto que proporcionou a todos quantos tiveram oportunidade de o ver, ajudando pelos argumentos apresentados por um e por outro lado, à tomada de consciência e posição sobre esta importante matéria.
A minha posição sobre este assunto, mais emocional do que científico dada a ignorância que sobre estas matéria tenho, saiu um pouco mais fundamentada.
Foi pena a hora tardia a que se realizou, como é habitual neste programa, e que o tornou pouco visível para o grande público trabalhador.
Já agora, permitia-me elencar alguns marcos mais conspícuos que ao longo do tempo e até ao actual projecto de acordo ocorreram (1):
1875 – primeira tentativa dum acordo ortográfico, devida a José Barbosa Leão;
1907 – a Academia Brasileira de Letras, adopta um sistema ortográfico simplificador cuja regulamentação definitiva só se publica em 1912;
1911 – com a proclamação da República, é nomeada em Portugal, por Portaria de 15 de Fevereiro, a primeira Comissão encarregada de “fixar as bases para a Unificação da Ortografia que deve ser adoptada nas escolas e publicações oficiais”. Destes trabalhos decorreu o célebre Vocabulário Ortográfico Remissivo da Língua Portuguesa de A. R. Gonçalves Viana, relator daquela Comissão, com uma segunda edição em 1913;
1915 – alguns dos mais ilustres filólogos brasileiros defendiam a adopção da ortografia de 1911;
1920 – uma Portaria de 29 de Novembro introduz “quatro modificações gráficas”: o trema, o acento grave nos advérbios de modo, o acento agudo nos polissílabos em em e finalmente real e leal em vez de rial e lial;
1931 – estabelece-se um acordo entre o Brasil e Portugal, fundado no sistema de Gonçalves Viana, por se ajustar genericamente à prosódia dos dois povos. As dúvidas levantadas foram resolvidas pelo Decreto Lei nº 292 de 23/2 /1938;
1937 – elabora-se novo sistema que não mereceu a adopção, regressando-se ao de 1931;
1941 – defende-se a uniformidade em todos os povos de língua portuguesa, ideia concretizada com o Vocabulário de Rebelo Gonçalves, acrescentado de brasileirismos e palavras ultramarinas;
1943 – em consequência, aparece o “Projecto do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa”;
1945 – é assinada a “Convenção Ortográfica Luso-Brasileira”, onde se particularizam os aspectos de cunho obrigatório.
Finalmente, pelo Decreto nº 35 228 de 8 de Dezembro de 1945, fica aprovado o acordo de 10 de Agosto de 1945, resultante do trabalho da Conferência Interacadémica de Lisboa para a unidade ortográfica da língua portuguesa, cujos instrumentos, elaborados de harmonia com a Convenção Luso-Brasileira de 29 de Dezembro de 1943, são publicados em anexo;
Algumas alterações àquele decreto foram feitas por legislação posterior, nomeadamente pelo Decreto Lei nº 32/73, de 6 de Fevereiro, que estipula no seu artigo único: “são eliminados da ortografia oficial portuguesa os acentos circunflexos e os acentos graves com que se assinalam as sílabas subtónicas dos vocábulos derivados com o sufixo mente e com os sufixos iniciados por z”.
Entretanto o Brasil desvinculou-se unilateralmente da Convenção e hoje está na ordem do dia o novo Acordo Ortográfico, já ratificado por alguns países de língua oficial portuguesa e por outros não e que motivou esta “onda”.
(1) Citados por António Marques, em “Tento na Língua... gralhas que por aí grasnam... erros que por aí grassam...”, Plátano Editora.
Onda do
José Cruz
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11:41 –
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quinta-feira, 17 de abril de 2008
ONDE JÁ VI ESTE FILME
Ribeiro e Castro II ?
O PSD , que já nos habituou a grandes crises e , depois , a uma regeneração rapidíssima , entrou em problema , mas a tempo.
Veremos se outros lhe seguem o exemplo , ou , pelo menos , se testam a sua navegabilidade
Onda do
Manel
@
21:19 –
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ANGOLA UÉ

Onda do
Manel
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18:39 –
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quarta-feira, 16 de abril de 2008
Jogar às cartas

Também sei que quem joga com cartas viciadas se chama trapaceiro.
Acabam aqui os meus conhecimentos sobre cartas. É pouco, mas é de boa vontade.
Onda do
José Aguilar
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12:05 –
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segunda-feira, 14 de abril de 2008
Conferências na Fundação Gulbenkian
Tomo a liberdade de transcrever o texto de uma mensagem recebida hoje da Fundação Calouste Gulbenkian (para que o Ganso me não acuse de não o informar deste tipo de acontecimentos).
Tenciono estar presente.
"O Serviço de Ciência da Fundação Calouste Gulbenkian, em colaboração com a Ciência Viva, realiza no Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian (Av. de Berna, 45 A) a conferência – O “NASCIMENTO” DA CÉLULA: UMA VISITA GUIADA ATRAVÉS DO MICROSCÓPIO – que terá lugar no dia 16 de Abril p.f., às 18h00, e será proferida pelo Prof. Hélder Maiato, do Instituto de Biologia Molecular e Celular, Universidade do Porto. Teríamos muito gosto em que estivesse presente nesta iniciativa.
Poderá também assistir em directo através do site: http://live.fccn.pt/fcg/ e enviar as suas questões (fronteiradaciencia@gulbenkian.pt) que o orador responderá no final da sessão."
Onda do
Jorge Beirão Reis
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20:37 –
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domingo, 13 de abril de 2008
NEM QUERO ACREDITAR

Onda do
Manel
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18:41 –
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