domingo, 17 de julho de 2011
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Água aberta ... no OCeano |
Em 1961, durante o processo que levou à queda da Índia Portuguesa, o então 2º Ten Oliveira e Carmo bateu-se heroicamente, sacrificando a própria vida na defesa de Portugal. Em sua homenagem, a Armada decidiu que o curso a entrar na Escola Naval em 1962 o teria como patrono. Foi o “OC”. Este curso, que desde sempre fomentou e cimentou fortes laços de camaradagem e amizade, vem criar este espaço de contacto, cuidando assim de aproximar o que a lei da vida vai afastando. |
Não resisto, uma vez mais, a reproduzir, com a devida vénia, o magnífico artigo de Clara Ferreira Alves, com o título em epígrafe, publicado na revista Única do semanário Expresso, de ontem.
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Dá que pensar!
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Jorge Beirão Reis escreve de acordo com a antiga ortografia
Onda do
Jorge Beirão Reis
@
00:03 –
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2 comentários:
Também costumo gostar muito dos artigos desta senhora, e este pode ter muita coisa certa e interessante do ponto de vista político e sociológico. E daí, parte para a defesa do consumo e da inutilidade da poupança, o que considero, salvo melhor opinião, um exagero e algo perigoso.
Tentarei justificar em termos muito resumidos a minha opinião.
É adquirido pela teoria keynesiana e mais ou menos pacífico, que para um país, uma sociedade, estarem equilibrados do ponto de vista económico, haverá que conseguir a igualdade entre a chamada Despesa Nacional e o Rendimento Nacional. E qualquer destas duas realidades pode ser aproximada pela soma, em termos muito simplificados, do consumo das famílias, do investimento, das despesas do sector público e do saldo exportações menos importações, num período em análise. É esta uma equação dinâmica em que o consumo num período depende do rendimento do período anterior. E este não pode ser todo consumido, para não quebrar aquela igualdade. Entra aí a necessidade da poupança, numa ordem de grandeza do investimento realizado, caso contrário, entra em jogo a malfadada inflação, agora arredada das preocupações de todos nós pela omnipresente crise.
A propósito: Vem a Luisa Meireles dizer que nas FA há mais de 400 oficiais a receberem subsídio de representação. Que antes seriam 70. Alguém se lembra de receber? Eu acho que nunca recebi, em posto ou função alguma.
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