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Água aberta ... no OCeano |
Em 1961, durante o processo que levou à queda da Índia Portuguesa, o então 2º Ten Oliveira e Carmo bateu-se heroicamente, sacrificando a própria vida na defesa de Portugal. Em sua homenagem, a Armada decidiu que o curso a entrar na Escola Naval em 1962 o teria como patrono. Foi o “OC”. Este curso, que desde sempre fomentou e cimentou fortes laços de camaradagem e amizade, vem criar este espaço de contacto, cuidando assim de aproximar o que a lei da vida vai afastando. |
Onda do
Luís Silva Nunes
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19:48 –
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5 comentários:
Quando esta tarde li a carta do Almirante Castanho Paes, fiquei tão eufórico que, de imediato, lhe enviei uma mensagem de felicitações pela coragem e de solidariedade com o seu (e nosso) justo protesto. Parabéns pela iniciativa e muito obrigado!
Acompanho inteiramente este grito de revolta do Alm. Castanho Paes, que profundamente me envergonharia se fosse eu o destinatário.
Li e subscrevo, na sua totalidade, tudo o que o Almirante Castanho Paes escreveu.
Os meus agradecimentos pela iniciativa.
Logo que conheci a excelente carta do ALM Castanho Paes, seja pelo seu conteúdo, naturalmente, seja pela frontalidade da iniciativa, que muito honra o signatário e nosso duplo camarada, como membro da Briosa e como pensionista perseguido, de imediato o felicitei com emoção e uma grande gratidão.
Aqui, neste espaço, que muito prezo e nos honra a nós todos, OCeanos, sublinho uma vez mais os meus agradecimentos ao ALM Castanho Paes por esta sua magnifica iniciativa, não esquecendo neste obrigado o nosso "editor", o Silva Nunes pela reprodução da carta. Estou com ele.
Um abraço amigo
Embora já tenha tido ocasião de o fazer directamente, não quero deixar de expressar também aqui a minha concordância com a excelente intervenção do vice-almirante Castanho Paes. Para além disso, permito-me deixar uma pergunta: perante um governo de contabilistas, quantos almirantes verticais serão necessários para mostrar que não se pode destratar os militares? E por que esperam?
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