sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
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Água aberta ... no OCeano |
Em 1961, durante o processo que levou à queda da Índia Portuguesa, o então 2º Ten Oliveira e Carmo bateu-se heroicamente, sacrificando a própria vida na defesa de Portugal. Em sua homenagem, a Armada decidiu que o curso a entrar na Escola Naval em 1962 o teria como patrono. Foi o “OC”. Este curso, que desde sempre fomentou e cimentou fortes laços de camaradagem e amizade, vem criar este espaço de contacto, cuidando assim de aproximar o que a lei da vida vai afastando. |
Peço ajuda
Encontrei no meio dos meus papéis o apontamento, que reproduzo abaixo, e que se refere à politica de um Ministro das Finanças. Quem me pode dizer quem possa ser esse Ministro?
Onda do
Orlando Temes de Oliveira
@
19:41 –
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4 comentários:
Julgo que esta disposição não caracteriza nenhum ministro das Finanças, ela insere-se numa outra mais geral, que vem pelo menos do tempo do Estado Novo, que dizia não ser autorizada, do ponto de vista financeiro, nenhuma iniciativa que pudesse diminuir uma receita ou aumentar uma despesa públicas.
Creioque é da autoria de Cavaco e Silva antes de ser primeiro ministro.
A linguagem utilizada, por exemplo a expressão "despesas de fomento", revela que estas normas foram redigidas antes de 1974, embora elas sejam o "abc" da gestão das Finanças Públicas e, portanto, tenham um significado intemporal e impessoal.
A obrigatoriedade da existência de um orçamento aprovado pela soberania do povo representado de forma efetiva é a grande reivindicação do liberalismo.
A ditadura dos ministros das finanças é a sua subversão
Capitalismo oblige!
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