quinta-feira, 16 de abril de 2020

REI D. LUÍS


A 16 de Abril de de 1858, D. Luís conclui a sua primeira viagem como comandante de um navio da Marinha , entrando a barra do Tejo no brigue Pedro Nunes.
Foi o único rei que teve uma verdadeira carreira naval, e ainda segundo-tenente a bordo de um navio da Marinha, foi castigado pelo comandante com três dias de prisão disciplinar. Este caso passou-se no fim de uma estadia do navio no Funchal.

7 comentários:

O Jorge Lourenço Goncalves disse...

Publiquei, com a devida vénia, no grupo "Excertos da História" do Facebook.
Muito grato.
Abraço

O Fernão disse...

Esqueceste de dizer que o castigo foi por, estando de serviço, ter dado o "salto" para ir ver uma "garina"

O Jorge Lourenço Goncalves disse...

A sério?
Nas melhores tradições da Escola Naval...

O speedy disse...

Esteve três dias ausente do navio em festas e “solenidades” em terra.

O José Cruz disse...

E o Comandante não foi promovido por distinção? Bom, se não foi preterido já não foi mau...

O speedy disse...

Ao Comandante não aconteceu nada, e quando o Infante passou a Rei, nunca perseguiu este comandante

O Curso OC disse...

Recebido o seguinte comentário:
"Meus caros
Recordo-me que outro dos motivos para o "salto" (hoje chamar-lhe-íamos antecipação de licença) era para nos banquetearmos com um bom bife num tasco da Cova da Piedade. Foi aliás no decurso de um desses jantares que um Oceano (Manel?) inscreveu um camarada (julgo que outro Oceano) como sócio de um clube desportivo cuja sede ali existia. Tanto quanto me lembro, terá sido uma forma de retaliação por ele não nos ter acompanhado naquela licença e isto para que, como se veio a verificar, o nome desse camarada aparecer na lista afixada na montra da sede do clube dos expulsos por não pagamento de quotas
Abraço amigo do E. Gomes"