domingo, 10 de novembro de 2024

SOCORRO! - diz a Língua Portuguesa.

 Hoje, resolvi ir apanhar ar e fui a Lisboa, em transportes públicos.

Apanhei o eléctrico de Algés para a Praça da Figueira e vice-versa, transporte moderníssimo e cómodo.

Em cada paragem do percurso, ouvia-se uma voz gravada a informar o nome da paragem.

Até aqui tudo bem e muito louvável. Porém, os nomes de algumas paragens é que me deixaram de boca aberta, por mais esta punhalada à nossa língua materna.

Alguns exemplos (ler tal e qual está grafado entre aspas):

- Na Praça do Comércio, ouvi: “P”, “C de cedilha”, “Comércio”;

- Na Avenida 24 de Julho: “A”, “V”, “24 de Julho”;

- Na Estação de Sto Amaro: “Stou”, ”Amaro”.

Até vinha ao meu lado um casal espanhol, a rir-se desta tontice, com quem meti conversa sobre o assunto.

Será isto modernismo e sou eu que serei já um verdadeiro cota sem capacidade para me actualizar?

Sei lá…

6 comentários:

O Jorge Lourenço Goncalves disse...

É uma criatividade bacoca!

O Curso OC disse...

Recebido o seguinte comentário:
"Meu caro NC
Provavelmente com a conversa não terás ouvido " Hospe Egas Moniz "
Tenho para mim que o problema seria resolvido se a estupidez passasse a pagar imposto
Abraço do E. Gomes"

O Luís Silva Nunes disse...

Um nítido desleixo ... inacreditável!!!

O Gago disse...

Inteligencia artificial.....

O José Cruz disse...

Julgo que é mais estupidez humana...

O Allen disse...

Não será um problema de ideologia de género?