SOCORRO! - diz a Língua Portuguesa.
Hoje, resolvi ir apanhar ar e fui a Lisboa, em transportes públicos.
Apanhei o eléctrico de Algés para a Praça da Figueira e vice-versa, transporte moderníssimo e cómodo.
Em cada paragem do percurso, ouvia-se uma voz gravada a informar o nome da paragem.
Até aqui tudo bem e muito louvável. Porém, os nomes de algumas paragens é que me deixaram de boca aberta, por mais esta punhalada à nossa língua materna.
Alguns exemplos (ler tal e qual está grafado entre aspas):
- Na Praça do Comércio, ouvi: “P”, “C de cedilha”, “Comércio”;
- Na Avenida 24 de Julho: “A”, “V”, “24 de Julho”;
- Na Estação de Sto Amaro: “Stou”, ”Amaro”.
Até vinha ao meu lado um casal espanhol, a rir-se desta tontice, com quem meti conversa sobre o assunto.
Será isto modernismo e sou eu que serei já um verdadeiro cota sem capacidade para me actualizar?
Sei lá…
6 comentários:
É uma criatividade bacoca!
Recebido o seguinte comentário:
"Meu caro NC
Provavelmente com a conversa não terás ouvido " Hospe Egas Moniz "
Tenho para mim que o problema seria resolvido se a estupidez passasse a pagar imposto
Abraço do E. Gomes"
Um nítido desleixo ... inacreditável!!!
Inteligencia artificial.....
Julgo que é mais estupidez humana...
Não será um problema de ideologia de género?
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