Orçamento
Devo estar "apanhado". De repente, veio-me à cabeça que passámos do Orçamento para o seu oposto, que deve ser Arribamento.
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Água aberta ... no OCeano |
Em 1961, durante o processo que levou à queda da Índia Portuguesa, o então 2º Ten Oliveira e Carmo bateu-se heroicamente, sacrificando a própria vida na defesa de Portugal. Em sua homenagem, a Armada decidiu que o curso a entrar na Escola Naval em 1962 o teria como patrono. Foi o “OC”. Este curso, que desde sempre fomentou e cimentou fortes laços de camaradagem e amizade, vem criar este espaço de contacto, cuidando assim de aproximar o que a lei da vida vai afastando. |
Devo estar "apanhado". De repente, veio-me à cabeça que passámos do Orçamento para o seu oposto, que deve ser Arribamento.
Onda do
José Aguilar
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13:45 –
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Onda do
Jorge Beirão Reis
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21:49 –
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Onda do
J.N.Barbosa
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19:48 –
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Verba atribuída à Ascendi afinal era para a banca:
Onda do
Ramiro Soares Rodrigues
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20:42 –
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Onda do
Ramiro Soares Rodrigues
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14:07 –
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ASCENDI (http://www.ascendi.pt/#)
Onda do
Ramiro Soares Rodrigues
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18:04 –
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Onda do
Manel
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21:41 –
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Etiquetas: marinha
Onda do
J.N.Barbosa
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20:03 –
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Onda do
Ramiro Soares Rodrigues
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18:59 –
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Camarada e amigo Jorge o meu muito obrigado pela oportunidade que me deste de ler dois artigos de opinião no semanário de que pelos vistos és assíduo e regular leitor, o que não acontece comigo.
Os artigos estão bem estruturados, redigidos e apresentados. Porém, ‘todavia, contudo’,na minha modesta opinião de cidadão que tenta compreender e perceber o País e a sociedade a que por nascimento, identidade e cultura pertence, não aduzem, infelizmente, qualquer valor acrescentado à situação política, económica e social, progressivamente degradada e corrosiva da sociedade.
CFA refugia-se na enumeração de factos e obras literárias históricas para, de mistura com a enunciação de alguns lugares comuns, iludir a necessidade das ideologias e doutrinas para a análise e compreensão da complexidade da vida política, social e económica nos nossos dias e baralhar ainda mais a situação e as mentes. Como se não houvesse responsáveis e a culpa maior fosse, em exclusivo, da responsabilidade dos cidadãos. Não, não é assim, já que o Estado, enquanto tal, tem responsabilidades políticas, económicas e sociais para com o País. Os políticos que tiveram e têm o exercício do poder de Estado têm de assumir as suas responsabilidades perante a Nação e perante os cidadãos que neles acreditaram e, por isso, lhes outorgaram a sua confiança e endossaram o seu poder para a gestão da cousa pública.
O Comendador, também, em minha opinião, tem a mesma preocupação de CFA, se bem com outro tipo de retórica menos erudita e elaborada. Utiliza um estilo discursivo popular apelativo e ligeiro na apreciação da complexidade do actual momento nacional, escamoteando a importância das práticas governativas, deste e de outros governos, na apreciação prévia e, admito, politicamente especulativa, do ‘plano de viagem’ - OE2011 - em paralelo com o pouco que se vai conhecendo pelas declarações de membros do Governo, e do partido que o apoia, em público e na Assembleia da República.
No início da grande depressão dos anos trinta do século passado Keynes terá afirmado: "temos um problema no alternador". O sistema financeiro, componente importante para o funcionamento da economia, não funcionava. Keynes, também, terá afirmado “mergulhámos numa desordem colossal e cometemos erros crassos no controlo de uma máquina delicada cujo funcionamento não compreendemos”. As afirmações de Keynes não continuarão hoje válidas?
O livro de Paul Krugmam (Prémio Nobel da Economia 2008) – ‘O Regresso da Economia da Depressão e a Crise Actual’ – termina, e cito com a devida vénia: “... A verdadeira escassez no mundo de Keynes – e no nosso - não foi de recursos, nem sequer de virtude, mas sim de compreensão. No entanto, só alcançaremos a compreensão necessária se estivermos dispostos a reflectir lucidamente sobre os nossos problemas e seguir esses pensamentos aonde quer que nos conduzam. Algumas pessoas dizem que os nossos problemas económicos são estruturais, sem qualquer cura rápida disponível. Mas acredito pessoalmente que os principais obstáculos estruturais que impedem a prosperidade do mundo são doutrinas obsoletas que atravancam a mente da humanidade.”
PS: Estou seriamente quase convencido a contribuir para criar valor para os accionistas da Impresa, seguindo o teu exemplo de assíduo e regular consumidor do semanário em questão.
Óptimo fim de semana. Bem hajas. Até sempre
Um Abraço
Onda do
Ramiro Soares Rodrigues
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16:45 –
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Onda do
Jorge Beirão Reis
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11:33 –
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Portugal na ONU e a Constituição da República de 2 de Abril de 1976
Portugal membro da ONU – 14 de Dezembro de 1955 (10 anos após a entrada da ONU em funcionamento – 24 de Outubro de 1945)
Só após a aprovação e entrada em vigor da Constituição da República de 1976, Portugal foi eleito para o desempenho de funções em órgãos da ONU:
Conselho de Segurança (membros não permanentes – 10): 1979-1980, 1997-1998 e 2011-2012
Assembleia-Geral (presidente na 50ª sessão): 1995-1996
Constituição da República de 2 de Abril de 1976 – Artº. 7º - Relações Internacionais:
http://www.portugal.gov.pt/pt/Documentos/Portugal_Documentos/CRP_Revisao2005.pdf
Onda do
Ramiro Soares Rodrigues
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16:05 –
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Após o interlúdio estival recomeçaram as actividades gastronómicas do OC. Segue uma pequena reportagem fotográfica para documentar o acontecimento.
Onda do
Luís Silva Nunes
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19:41 –
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Onda do
Luís Silva Nunes
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17:49 –
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