HOSPITAL DA MARINHA
Sabiam que foi criado nos nosso hospital um gabinete do utente ?
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Água aberta ... no OCeano |
Em 1961, durante o processo que levou à queda da Índia Portuguesa, o então 2º Ten Oliveira e Carmo bateu-se heroicamente, sacrificando a própria vida na defesa de Portugal. Em sua homenagem, a Armada decidiu que o curso a entrar na Escola Naval em 1962 o teria como patrono. Foi o “OC”. Este curso, que desde sempre fomentou e cimentou fortes laços de camaradagem e amizade, vem criar este espaço de contacto, cuidando assim de aproximar o que a lei da vida vai afastando. |
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Onda do
Bastos Moreira
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14:53 –
tem 4
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Onda do
Jorge Beirão Reis
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23:01 –
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Lisboa, 13 Nov (Lusa) - O ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, afirmou hoje que o Governo quer "integrar" o Arsenal do Alfeite "no contexto das empresas públicas", de forma a "modernizar" as estruturas de reparação naval da Marinha.
"Não está em cima da mesa a privatização do Alfeite. O Governo quer empresarializá-lo e integrá-lo no contexto das empresas públicas de Defesa, para o modernizar e dotar de capacidade para o seu objectivo fundamental, a reparação naval na Marinha, e se possível vender os seus serviços também a outras Marinhas", respondeu o ministro, questionado pelo deputado do PCP António Filipe, durante a discussão parlamentar do Orçamento de Estado para 2009 no sector da Defesa.
Durante o debate orçamental, o deputado comunista da Comissão de Defesa, interrogou Severiano Teixeira sobre o "futuro" do Alfeite.
"Sobre o Arsenal do Alfeite, queria uma informação sobre o que efectivamente se está a passar, qual será o seu futuro? O que se pretende? Vai ser uma segunda OGMA e, daqui a uns anos, ser vendido a algum grupo estrangeiro?", perguntou.
O responsável pela pasta da Defesa, afirmou ainda que esta "modernização" dos estaleiros navais terá um investimento inicial do Estado, adiantando que já apresentou uma proposta nesse sentido ao Ministério das Finanças.
Com a concretização deste projecto, anunciado na véspera da visita do Presidente da República, Cavaco Silva, ao Alfeite - onde também estará Severiano Teixeira - os estaleiros navais deverão passar para o domínio da EMPORDEF, a `holding` do Estado português para as empresas da área da Defesa, deixando assim a tutela militar, através do Estado-Maior da Armada.
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
Onda do
Manel
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19:26 –
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Se o que vem hoje no Diário de Notícias relativamente a vencimentos de chefias militares se vier a concretizar, só terá uma leitura. À consideração dos leitores.
Defesa. Proposta de novo regime remuneratório em estudo pelas chefias das Forças Armadas Estudo do Exército coloca postos militares na nova grelha salarial da função pública em 2009O principal chefe militar das Forças Armadas vai ficar ao nível remuneratório de um juiz de círculo com 15 anos de profissão, segundo um estudo do Exército a que o DN teve acesso.O documento, oriundo do Comando do Pessoal do Exército, tem por base o anteprojecto de lei do Governo que aprova o novo regime remuneratório dos militares das Forças Armadas - enviado aos chefes militares para análise no passado dia 03 - que entrará em vigor no próximo dia 01 de Janeiro com o da função pública.A partir da proposta do ministro Nuno Severiano Teixeira, o Exército concluiu que o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) fica no nível 87 - um acima do dos juízes de círculo com 15 anos de profissão e quatro abaixo dos juízes há 18 anos (91, numa escala que termina no nível remuneratório 115). Note-se que um oficial general chega a a CEMGFA com cerca de 40 anos de vida nas fileiras. Em termos financeiros, o nível 91 corresponde a 4970 euros, o 87 a 4770 euros e o 86 a 4720 euros, de acordo com os dados constantes do estudo do Exército.A proposta fica aquém da reivindicação dos militares que, sendo um dos Corpos Especiais do Estado (como os magistrados ou os diplomatas), querem ver reposta a paridade perdida nas últimas três décadas em termos salariais. Segundo fontes castrenses ouvidas pelo DN, o nível de referência para o CEMGFA "deveria ser o 111", patamar onde estão os reitores e os juízes desembargadores (5971 euros).Para a Associação dos Oficiais das Forças Armadas (AOFA), a prioridade deveria ser o aumento do suplemento da condição militar (14,5% do vencimento dos militares), pois a revisão salarial deveria ser precedida por um estudo comparativo com as remunerações das profissões equiparadas e, só a partir daí, reposicionar os militares. De acordo com os dados disponíveis (ver gráfico ao lado), o fosso com os juízes ou os professores catedráticos abriu-se no final dos anos 1980 e início dos anos 1990 - quando o actual Presidente da República,Cavaco Silva, obteve a segunda maioria absoluta como chefe do Governo.A proposta do Governo decorre da lei dos vínculos, carreiras e remunerações da Função Pública. Sendo necessária a "articulação e harmonização" do regime remuneratório dos militares com o dos restantes trabalhadores a exercer funções públicas, a proposta integra os diferentes postos da hierarquia militar na tabela geral (composta por níveis e, dentro destes, por escalões).No caso dos chefes de Estado-Maior dos três ramos das Forças Armadas, o estudo do Exército coloca-os no nível 82, quatro níveis abaixo dos juízes com 15 anos de profissão.
Onda do
J.N.Barbosa
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17:40 –
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Do Figaro:
Le prix du brut dégringole, mais les tarifs à la pompe ne suivent pas
Armelle Bohineust13/11/2008 Mise à jour : 10:53
Commentaires 27
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© Marmara/Le Figaro
Alors que le pétrole est tombé mercredi à son plus bas niveau depuis le début 2007, le chef de l'État souhaiterait une baisse des tarifs à la pompe plus rapide et va convoquer les pétroliers. De son côté, l'Agence internationalede l'énergie redouteun nouveau choc pétrolier.
À qui profite vraiment la baisse spectaculaire du pétrole, tombé hier à 52,05 dollars le baril de brent à Londres, son plus bas niveau depuis janvier 2007 ? Pas aux consommateurs, estime Nicolas Sarkozy, qui a décidé de tancer les groupes pétroliers, qui ne répercutent pas suffisamment à la pompe le plongeon de l'or noir.
Convoqués initialement hier à l'Élysée,Total, Leclerc et autres distributeurs ont gagné quelques jours de répit, grâce à l'agenda chargé du président. Mais ils devront s'expliquer sur la baisse de 20% seulement du gazole ou du sans-plomb 95 alors que le brent a chuté de 60% dans le même temps. Et il en ressortira peut-être des mesures plus contraignantes que «l'engagement de modérer leurs prix de revente» pris par les distributeurs lors de leur entrevue avec Christine Lagarde, ministre de l'Économie, en novembre 2007
Onda do
J.N.Barbosa
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10:21 –
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Onda do
Fernão
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23:16 –
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Onda do
Manel
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22:40 –
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Mas afinal o que é este risco azul por cima do blog?
Onda do
J.N.Barbosa
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22:37 –
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Sarkozy memorializes France's World War I dead, including the mutineers
The Associated Press
Tuesday, November 11, 2008
DOUAUMONT, France: President Nicolas Sarkozy of France paid tribute Tuesday to hundreds of World War I soldiers who were shot for disobeying orders in a mutiny in 1917. It was a change of tone on the first Armistice Day without a living French veteran.
More than 600 French soldiers were executed by their own side during World War I, many for refusing to obey orders to continue to fight after a bloody and failed series of offensives in northeastern France in 1917.
"France will never forget its children who died for it," Sarkozy said in a speech paying tribute to the French and allied war dead that explicitly included those shot for "cowardice" or acts of mutiny.
"I think of these men of whom too much was asked, who were too exposed, who were sometimes sent to be massacred through mistakes by their commanders, of those men who, one day, no longer had the strength to fight," he said.
The 1917 mutinies, in which many regiments refused to move from their own lines, raised fears among French leaders that the army could collapse and led to harsh reprisals against those who disobeyed orders to fight.
World War I, fought out in large part on French soil from 1914 to 1918, cost 1.4 million French lives and remains firmly anchored in French memories. But there has been a growing debate here about the best way to mark the event.
At Douaumont, the governor general of Australia, Quentin Bryce; Prince Charles of Britain; and Grand Duke Henri of Luxembourg laid wreaths at the foot of a huge French flag that soared over an esplanade between two large fields of white crosses.
The president of the European Commission, José Manuel Barroso, and Peter Müller, president of Germany's upper house of Parliament, were also on hand.
Armistice Day was marked for the first time without the presence of a French veteran. Lazare Ponticelli, an Italian-born immigrant who joined the Foreign Legion at 16 and who was the last French survivor of the war, died this year at 110.
Gerard Aprile, 59, once a military parachutist and a regular at Armistice Day ceremonies in France, said Ponticelli's death changed the tone of the event. "The ceremony will always be there, but without a human witness, there is an emptiness," said Aprile, who wore his military uniform.
In London, three frail British veterans in wheelchairs honored the deaths of more than 700,000 British comrades. Henry Allingham, 112; Harry Patch, 110; and Bill Stone, 108, were among those at the Cenotaph war memorial near the Houses of Parliament.
In the Belgian region of west Flanders, thousands of people stood in driving rain in the town of Ieper - better known to British soldiers by its French name, Ypres - at the annual poppy parade commemorating Armistice Day.
Flags fluttered across the Polish capital, Warsaw, on Tuesday as President Lech Kaczynski was expected to receive a host of dignitaries, including the presidents of Afghanistan, Ukraine and Georgia, at an evening gala. Chancellor Angela Merkel of Germany was expected at an earlier event.
In his speech, delivered near the site of the Battle of Verdun rather than at the traditional site at the Arc de Triomphe in Paris, Sarkozy said the time had come to recognize that many of those executed had been pushed beyond endurance.
"Many of those who were executed at the time did not dishonor themselves, were not cowards, but went to the extreme limits of their strength."
His speech contained no mention of a possible posthumous pardon, but the minister in charge of veterans affairs said this year that France would consider clearing the names of many of those shot for refusing to obey orders.
In 2006, Britain posthumously pardoned 306 men shot for desertion or cowardice during World War I, many of whom were believed to be suffering from psychological trauma.
Correction:
Notes:
Copyright © 2008 The International Herald Tribune www.iht.com
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Onda do
J.N.Barbosa
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22:29 –
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Recebi este texto de uma mensagem do OCeano Mandíbulas e não resisti a transcrevê-la.
Mais vale levar isto a brincar!
Um abraço.
Onda do
Jorge Beirão Reis
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19:01 –
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Mais uma vez e de copo na mão, ou não fosse hoje dia de S. Martinho, lá nos vamos encontrando.
E garanto que ninguém saíu avinhado. Mesmo assim, não digam nada ao Saldanha Sanches.
BubbleShare: Share photos - Find great Clip Art Images.
Onda do
José Cruz
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17:58 –
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É hoje, 11 de Novembro, o dia do Armistício, o dia em que se celebra em quase todo o mundo a memória dos soldados caídos em todas as guerras. Em Portugal, é organizada uma cerimónia pela Liga dos Combatentes, no dia 15, sábado, junto ao Forte do Bom Sucesso pelas 1430.
Costumo seguir a cerimónia impar que todos os anos ocorre em Londres. Só que este ano celebraram no domingo passado e chamaram-lhe "Remembrance Sunday". Pode ver-se uma reportagem em http://news.sky.com/skynews/Home/UK-News/Remembrance .
Onda do
J.N.Barbosa
@
10:08 –
tem 1 comentário
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