quinta-feira, 13 de junho de 2013
Não há dinheiro?
O ministro A hifen B vai a bordo da Álvares Cabral , em missão no Índico no comando da Operação Atalanta. Deve-se ir inteirar se os piratas estão a ser bem tratados. Para tal embarcará no navio em Pemba, Moçambique. Calcule-se agora quanto custa esta deslocação desnecessária, para ele e um ou dois ajudantes. Não só os bilhetes de avião, mas também a ida e volta do navio a Pemba, que devem ser uns largos milhares.
Gostava de saber quantas centenas de milhas vai o navio fazer por causa desta gracinha. Espero que não leve caneta, para não fazer nenhum despacho, nas horas de ócio, do género do que fez para os colégios militares.
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J.N.Barbosa
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18:33 –
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Nicolau Santos (Está a acontecer. Já se apercebeu?)
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Luís Silva Nunes
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12:24 –
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terça-feira, 11 de junho de 2013
Almoço OC (11Jun2013)
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Luís Silva Nunes
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18:49 –
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domingo, 9 de junho de 2013
Nirvana I
Um quarto de dia no oceano embarcados no Nirvana I do Mário ST. Foi pena que o sol tivesse faltado ao convite do patrão da embarcação.
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Luís Silva Nunes
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20:11 –
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sábado, 8 de junho de 2013
sexta-feira, 7 de junho de 2013
... nem façarei!
A solicitação de um OCeano aqui vai:
EU NÃO FAÇAREI
TU NÃO FAÇARÁS ELE NÃO FAÇARÁ NÓS NÃO FAÇAREMOS VÓS NÃO FAÇAREIS ELES NÃO FAÇARÃO
Vejam quem inventou a nova conjugação do verbo!!!
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Onda do
Curso OC
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11:27 –
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quinta-feira, 6 de junho de 2013
APRe!!!
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Luís Silva Nunes
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22:50 –
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terça-feira, 4 de junho de 2013
As pensões como variável de ajustamento
A prioridade ao corte nas pensões
Na carta de 3 de Maio dirigida a Durão Barroso, Mario Draghi e Christine Lagarde, o primeiro-ministro Passos Coelho comprometeu o Estado português com cortes orçamentais permanentes que devem atingir cerca de 4 mil e 800 milhões de euros em 2015. Cerca de 30% desses cortes incidem sobre pensões de reforma. Na nova fase do “ajustamento estrutural”, agora iniciada, caracterizada pela substituição de uma austeridade que se anunciava como conjuntural por cortes permanentes na despesa e na provisão públicas, as pensões surgem assim como uma das principais variáveis de ajustamento. Estes cortes na despesa dos sistemas públicos de pensões são tanto mais surpreendentes quanto acrescem a reformas adoptadas em Portugal, em 2001 e 2007, que estão já a ocasionar uma redução do valor médio das pensões e, deste modo, a fazer com que a despesa em pensões não acompanhe o aumento do número de idosos na população. De facto, segundo um estudo da Comissão Europeia (CE) que o Governo cita no Documento de Estratégia Orçamental (DEO), o peso da despesa com pensões no PIB não deverá crescer em Portugal mais do que 0,2 pontos percentuais entre 2010 e 2060. Não se prevendo o crescimento da despesa com pensões que seria expectável à luz da evolução demográfica, como se justifica a prioridade conferida à redução da despesa pública com os regimes de pensões?
http://www.ces.uc.pt/ficheiros2/files/5BarometroCrises_Pensoes.pdf
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Ramiro Soares Rodrigues
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18:35 –
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sexta-feira, 31 de maio de 2013
Ainda outra
É só mais esta, prometo.
«...trabalhava nos serviços técnicos daquela câmara municipal do litoral alentejano... e foi até à janela aberta ... escutar... ao longe, o fragor do mar de levante.»
Há mais mas não quero abusar.
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J.N.Barbosa
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13:17 –
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terça-feira, 28 de maio de 2013
Mais uma
Um pouco mais à frente, outra passagem: «... tirou o isqueiro de gás do bolso de trás das calças e acendeu-lhe o cigarro, enquanto a mão dela segurava a sua, aproximando a chama do Zippo.».
E isto é um fumador a escrever...
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J.N.Barbosa
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19:23 –
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domingo, 26 de maio de 2013
O costume
Do livro de Miguel Sousa Tavares editado sexta-feira extraio a seguinte passagem:
« _ São Berliets _ informou-me o Francisco, que conhecera aqueles blindados em Moçambique, em 63. »
Ainda bem que a frase é curta, senão ainda lá cabiam mais umas asneiras!
Onda do
J.N.Barbosa
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17:55 –
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