CEMA

Da cerimónia de hoje devem-se assinalar dois factos: Primeiro, estava fundeada uma fragata no Tejo, frente ao Ministério, que salvou quando da continência. Segundo, esta terá sido a última cerimónia militar naquele local, que a partir do próximo ano entra em obras e é subtraído à Marinha, deixando de haver lugar para uma cerimónia militar. Ironicamente, para recriar a memória daquele espaço mata-se o presente para recriar o passado.
1 comentário:
poderá haver cerimónias subaquáticas, natação sincronizada, cocktails governamentais com lideres de países tropicais em visita à cosmopolita(agora não se pode dizer esta palavra nas Forças Armadas , depois da entrevista do inefável ministro)Lisboa.Enfim.....viva o novo e morra o velho ou será ao contrário?
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