terça-feira, 6 de dezembro de 2011
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Água aberta ... no OCeano |
Em 1961, durante o processo que levou à queda da Índia Portuguesa, o então 2º Ten Oliveira e Carmo bateu-se heroicamente, sacrificando a própria vida na defesa de Portugal. Em sua homenagem, a Armada decidiu que o curso a entrar na Escola Naval em 1962 o teria como patrono. Foi o “OC”. Este curso, que desde sempre fomentou e cimentou fortes laços de camaradagem e amizade, vem criar este espaço de contacto, cuidando assim de aproximar o que a lei da vida vai afastando. |
Onda do
J.N.Barbosa
@
19:48 –
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6 comentários:
Quem é que está lá muito ao fundo na foto que quase se não vê? Cadetes?
Gostei de ter ido. Para mim, o ponto mais alto foi a visita à Francisco de Almeida onde vi gente bem preparada, com entusiasmo e motivação apesar das actuais circunstâncias ... vi-me transportado, com uma certa emoção, aos meus tempos da Hermenegildo Capelo há quarenta e tal anos. Como ponto mais baixo tenho a assinalar a visão nostálgica da mesma Capelo, ainda na BNL, encostada a um canto e meia podre ...
Acho esta iniciativa do CEMA(já foi do anterior)notável.
Gosto de ver os nossos Almirantes a acompanharem o que se passa na Armada e a mostrarem o seu interesse.
Bravo Zulu
Então ninguém do OC faz um comentário ao Almirante mais antigo presente, logo na primeira fila em impecável sobretudo pelo de camelo, e que, como Santo, fez o electrónico milagre de nos levar a acreditar que qualquer circuito pode ser representado por uma fonte de tensão em série com uma impedância???
Oh Jota, o milagre do S. Thévenin foi de tal ordem que se "tranformou" em V. Abreu (fonte de tensão ou impedância é que já não sei).
Estás a ver. Pelo aspecto, até pensei que era o mais velho dos presentes. Afinal é só a impedância das impedâncias...
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