domingo, 3 de maio de 2020
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Água aberta ... no OCeano |
Em 1961, durante o processo que levou à queda da Índia Portuguesa, o então 2º Ten Oliveira e Carmo bateu-se heroicamente, sacrificando a própria vida na defesa de Portugal. Em sua homenagem, a Armada decidiu que o curso a entrar na Escola Naval em 1962 o teria como patrono. Foi o “OC”. Este curso, que desde sempre fomentou e cimentou fortes laços de camaradagem e amizade, vem criar este espaço de contacto, cuidando assim de aproximar o que a lei da vida vai afastando. |
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3 comentários:
Isto é que foi um grande salto tecnológico.
É muito interessante o preâmbulo do decreto que o criou. Chegou-me, já não sei donde, que terá sido escrito pelo próprio sr. António de Oliveira.
Tenho pena de não ter ficado com a referência dele.
Vou tentar procurá-lo.
Um nosso camarada teve a gentileza de me enviar o Decreto, antes de eu ter tido o trabalho de o procurar: é o DL 28 408 de 31/12/1937.
No seu preâmbulo pode ler-se logo no início, no 2º parágrafo:
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Um princípio fica já estabelecido : o Arsenal do Alfeite não será o actual Arsenal da Marinha transferido para novo local e novas i1stalações; será um arsenal criado de novo e que há-de ser novo no rendimento industrial, nos processos de administração, na mentalidae de dirigentes e dirigidos.
Cria-se um arsenal e extingue-se outro, procurando-se assim quebrar a continuidade de um velho estabelecimento que desde longa data se reconhece vir funcionando mal, sem que tenha sido possível, apesar das várias tentativas feitas neste sentido, modificar uma situação que todos criticavam e criticam, mas que ninguém pôde ou quis remediar.
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