quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Ainda a "Bojador" da GNR

 Do OCeano e Valm João Pires Neves é publicada, no "Diário de Notícias" de hoje, uma opinião sobre a aquisição da "Bojador". 

"Lanchas da GNR:objectivos distorcidos"

"Existe uma regra universal e básica para evitar erros em qualquer Estado-maior, ou órgão equivalente, e que deve ser aplicada por quem lidera ou decide. Perante uma proposta ou estudo que seja apresentado a pergunta fundamental a fazer é a seguinte: qual o problema ou lacuna que se pretende resolver com a ação preconizada? Garantidamente, aparecem casos em que a resposta não é satisfatória."

Para ler o texto completo podem seguir esta ligação.

3 comentários:

O A.R.Costa disse...

Um excelente artigo que demonstra como num país de recursos escassos, há lugar para incompreensíveis devaneios de gestão, que tanto pesam nas nossas Finanças Públicas.
E Bojador porquê? Se o Gil Eanes soubesse...

O Fernão disse...

Neste tipo de questões procurar motivações lógicas é inútil se se perder o essencial O essencial é o plano não assumido explicitamente mas praticado desde 25 de Novembro de 1974 de acabar ou reduzir a um mínimo protocolar as Forças Armadas Quem domina o poder económico e politico, embora se mova por critérios de maximização do lucro sem atender aquilo que são os valores em que a nossa geração (militar) foi educada, receia as Forças Armadas e "encosta-se" às policias. Nada de novo, processo parecido ocorreu no inicio da República com a criação da GNR. Então temiam os "monárquicos" agora os "gonçalvistas". Gonçalvistas? Pois; a "História" já mostrou que até Ramalho Eanes e Vasco Lourenço também faziam parte desse sinistro grupo!

O Pires Neves disse...

Luís. Tudo isso será verdade mas não o suficente para calar a indignação.

.. e é isso que eu faço. Tal postura ... incomoda-me, como dizia o nosso amigo JBPA. Abraço amigo.