sábado, 19 de janeiro de 2013

Necedades básicas


Eu bem me parecia que os rapazes do FMI a cultura era supérflua... Falam em necessidades básicas produzindo necedades básicas. Ora vejam:
http://www.publico.pt/n1581256

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Costa Concordia à portuguesa

A propósito de um quadro do pintor Thomás de Mello Jr. sobre o naufrágio da canhoneira Guadiana na pedra do Almagreiro, entre o Estoril e Cascais, contei aqui em meados do ano passado parte da história. Sei agora que o comandante, 1º tenente Artur Henrique de Sá Annaya, tinha requerido a exoneração do comando, que foi deferida pelo Conselho do Almirantado, sendo exonerado a 30 de Setembro de 1892. A 3 de Outubro, no regresso a Lisboa, resolve fazer uma flor à Rainha-mãe e espeta-se com o navio, levando ao seu abandono e perda. Devia ter tido mais cuidado para não borrar a pintura no último dia do seu comando. Ao chegar a Lisboa (de comboio, presumo) a 4 de Outubro, foi colocado como adido (diligência) na canhoneira Zambeze, até que a 5 de Novembro é preso para ir a Conselho de Guerra. O processo foi célere, pois logo a 26 de Novembro de 1892 foi solto por ter sido absolvido! Não conheço o processo, mas acho espantoso. Terá a rainha intercedido?
Continuou a sua carreira sem brilho, sendo promovido a capitão-tenente em 1898, com 48 anos. Será isto significativo? Veio a falecer em S. Tomé, onde era capitão dos portos, em 1905.

SUPLEMENTO DE REFORMA

Soube que camaradas do Exército vão deixar de receber o suplemento de reforma pago pelo Ramo. Será que na Marinha o mesmo irá passar-se ?

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Despesa Pública


Em: Observatório sobre Crises e Alternativas - Barómetro das Crises | n.º 4 

A tendência de longo prazo da evolução da despesa pública em Portugal reflecte a extraordinária democratização do acesso a cuidados de saúde e à educação e o alargamento de direitos básicos de protecção no desemprego e na velhice desencadeada com a revolução democrática de 1974. Esta democratização implicou e ficou a dever-se ao alargamento da provisão pública nestes domínios com o correspondente aumento da despesa pública. Os resultados positivos desta evolução podem ser ilustrados através de indicadores como o número de médicos por habitante, a esperança de vida, a taxa de mortalidade infantil e a escolarização nos diversos graus de ensino (ver quadro 1).
Quadro 1            

1980
2011
Médicas/os por 100 000 habitantes
197
406
Esperança de vida à nascença  
71,78
79,55
Taxa de mortalidade infantil*
22,289
2,957
nº de crianças no pré-escolar
80.373
276.125
nº de alunos no ensino secundário
169.516
440.895
nº de alunos no ensino superior
80.919
396.268
Número de médicos por habitante, esperança de vida, taxa de mortalidade infantil e escolarização em diversos graus de ensino. Fontes: 
INE, GEPE/ME e GPEARI/MCTES. *numero de óbitos no primeiro ano de vida por mil nascimentos.
Sublinhados meus

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O ovo estrelado ... instantâneo!!!


"Até no ovo estrelado é possível inovar, não há limites à nossa imaginação", disse Assunção Cristas durante a apresentação deste fenómeno (ver AQUI) ... depois disto e de ver um porco, de óculos escuros, a andar de bicicleta só me falta ver a electricidade em pó!!!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Serviço Nacional de Saúde

O Sr Dr Mário Soares constipou-se e foi necessária assistência hospitalar. Mas porque será que terá ido para o Hospital da Luz ( Grupo Espirito Santo) em vez de ter ido para um hospital público? O fundador do PS que tanto diz prezar o SNS não acredita nele? Claro que pelo que se vê na TV, tem sido alvo de cuidados excelentes. E ainda bem. O pior é a coerência e o exemplo. Isto de viver em Portugal não é nada fácil!

domingo, 13 de janeiro de 2013

Mistério

Tenho estado a aguardar por qualquer pista ou esclarecimento que explique a condecoração que o CEMGFA atribuiu ao senhor dr. Alberto João Jardim, um reconhecido apoiante e respeitador das Forças Armadas. Eu sei que a Troika, a refundação, o ajustamento, etc. nos têm obnubliado o juizo e admito já não ter capacidade para problemas difíceis, mas este ultrapassa-me. Bem sei que foi só a Medalha de S. Jorge, mas ainda assim...

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Ano Novo!!!

O Ano Novo aproxima-se e o entusiasmo que costuma acompanhar esta quadra não é nem  enorme nem colossal (parece-me) ... só espero, e desejo, que consigamos resolver este cubo e que o próximo ano nos reserve algumas surpresas agradáveis. Boas entradas para todos (as melhores possíveis)!!! 

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

BOAS FESTAS



FELIZ NATAL A TODOS OS OCEANOS, E UM 2013 PRINCIPALMENTE SÃOZINHOS

domingo, 23 de dezembro de 2012

As idades do mar

Exposição a ver na Fundação Calouste Gulbenkian (Edifício Sede):



Até 27 jan 2013, das 10:00 - 20:00 (Encerra às segundas, dia 25 dez e 01 jan)

sábado, 22 de dezembro de 2012

A ver



Exposição muito interessante no Padrão dos Descobrimentos sobre os militares na India, antes e depois da invasão. Na foto os 2º tenentes Brito e Abreu e Oliveira e Carmo.
Até 27 de Janeiro.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Inverno

         

  O mundo não acabou, mas o Inverno começa hoje como de costume.

O NATAL....

Amigos e Camaradas

Para todos  e famílias um feliz natal e um ano 2013 cheio de saúde.

Jaime

O SAQUE

In Notícias ao Minuto

O El País publicou um artigo com o título 'Governo põe Portugal à venda', que contém um balanço do que aconteceu no último ano no País.
No artigo, o diário espanhol destaca a venda da EDP à empresa chinesa Three Gorges e as várias privatizações da agenda, como é o caso da TAP.
Na lista do que de pior aconteceu no País em 2012, o El País inclui a venda da EDP à empresa chinesa, as privatizações da TAP e da ANA, a venda da RTP e dos estaleiros de Viana do Castelo. O diário critica ainda as taxas moderadoras e o aumento de impostos. Nem a ausência de Portugal na Eurovisão para “poupar” foi poupada de críticas pelo jornal.
"Em poucos dias, o Governo português vai-se desfazer da companhia aérea nacional, a TAP, dos aeroportos portugueses, decidirá a sorte da sua televisão pública e venderá os estaleiros de Viana do Castelo", pode ler-se logo no início do artigo. "Enquanto os cidadãos, sobrecarregados por cortes de serviços públicos e subidas de impostos equivalentes a um mês de salário, assistem estupefactos e deprimidos a esta cerimónia de despojamento que começou há um ano", refere o El País.
Acerca do interesse de uma empresa de capitais angolanos (Newshold) na RTP, o jornal refere que "não deixa de ser um paradoxo que, quase quarenta anos depois da independência das antigas colónias lusas em África, um potente grupo angolano pretenda apropriar-se da televisão que é o emblema da antiga metrópole".