Bom dia OC!
Começou a estudar música com o seu pai e aos 12 anos já era um exímio violoncelista. Em 1833 foi para o Conservatório de Paris para prosseguir os estudos de violoncelo e, logo no ano seguinte, entrou para a orquestra da Ópera Cómica. Assumiu o cargo de director musical da Comédie-Française em 1850 e cinco anos depois criou o seu próprio teatro – Les Bouffes‑Parisiens – para poder levar à cena as suas obras.
Como compositor, Offenbach deixou-nos diversas operetas, género de que foi um dos precursores, entre as quais o “Orfeu no Inferno” (cujo «Galope infernal» é o mais do que conhecido Cancan), “A Bela Helena”, “A Vida Parisiense” ou “A Grã-Duquesa de Gérolstein”. A última obra de Jacques Offenbach foi uma ópera, “Os Contos de Hoffmann”, que foi estreada já depois da sua morte, aos 61 anos, em Paris, no dia 5 de Outubro de 1880.
Para levantar o vosso ânimo não vos deixo a bela Helena, mas sim a (nada má) Anne Sophie von Otter a cantar a ária «Ah, que j’aime les militaires» da opereta “A Grã-Duquesa de Gérolstein”.
E tenham um bom dia!
1 comentário:
Esta mulher é fantastica. Em 3 dimensões.
Mas se vier para cá cantar que "j´aime les militaires" o mínimo que lhe acontecerá é ser arguida.
Depois , alguém da DREN será nomeada para a substituir .
Comentar esta onda