
Angola pode apoiar a estruturação e formação de quadros da Marinha da Guiné-Bissau para que esta possa corresponder às necessidades de fiscalização e segurança marítima.Esse desejo foi manifestado ontem pelo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, tenente general Baptista Tagme Na Wae, durante a visita que efectuou às instalações do Estado-Maior da Marinha de Guerra Angolana.No decurso da visita, o tenente general Baptista Tagme Na Wae e a delegação que o acompanha foram recebidos pelo chefe do Estado-Maior da MGA, Almirante Augusto da Silva “Gugu,” e obtiveram informações sobre o funcionamento deste ramo, bem como os esforços desenvolvidos no âmbito da Reedificação das Forças Armadas Angolanas.No final, o responsável da Área de Cooperação das Forças Armadas da Guiné-Bissau, coronel Celestino, informou à imprensa que a situação da Marinha daquele país de língua oficial portuguesa era marcada por dificuldades, próprias da conjuntura que o país vive, daí a necessidade de reforçar a cooperação com Angola. O oficial bissau-guineense explicou que devido à própria característica da sua Zona Económica Exclusiva (ZEE), o país é bastante rico em recursos haliêuticos. O objectivo da nova política de desenvolvimento do sector da pesca, consiste em maximizar os benefícios provenientes da exploração dos recursos do mar tanto para o abastecimento do mercado como para exportação.Em Luanda desde sábado passado, o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau manteve já um encontro com o seu homólogo angolano, general Francisco Pereira Furtado. Durante conversações entre as duas delegações militares, chefiadas pelos respectivos chefes dos Estados Maiores Generais, os dois países definiram o quadro da coperação.
1 comentário:
O Inimigo Público sai à sexta-feira. Queres suplemento Humoristico à quinta?
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