domingo, 1 de novembro de 2009

Antiguidade

Eu sou do tempo em que havia pessoas que se suicidavam quando eram expostas como corruptas. Isto dá uma ideia de como sou antigo...

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Artigo TCor Brandão Fereira

O artigo publicado no Público sobre o tema submarinos está na linha da escrita do Brandão Ferreira e ainda por cima tem razão. Sempre gostava de saber se alguma oficial da Marinah teria a coragem de vir a terreiro defender a aquisição de qualquer avião para a Força Aérea.!

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Ainda os submarinos II

Aqui vai a transcrição:

OUTRA VEZ OS SUBMARINOS!
20/10/09

Alguém acredita que se tivéssemos políticos e partidos do “calibre actual”, no século XV, alguma vez Vasco da Gama teria, não direi, chegado à Índia, mas sequer saído a barra do Tejo?

O autor


Já demos que sobre para este peditório, mas enfim, uma esmola mais não fica mal a ninguém.
Já não bastava que o processo de substituição da anterior esquadrilha de submarinos (Portugal tem submersíveis desde 1913, primeiro que a Espanha), se tivesse arrastado entre as mais diversas peripécias, durante cerca de 15 anos; que politicamente nunca se tivesse explicado devidamente todo este assunto; que nunca houvesse defesa institucional consistente; que tivessem “inventado” um sistema de financiamento perigoso e caro mais próprio de uma empresa de vão de escada do que de um estado soberano; que tenha havido oficiais generais a discordarem na praça pública da compra dos submarinos, já depois da decisão tomada; que o número de unidades tenha sido reduzido de três para duas, mutilando a nova esquadrilha de coerência operacional; que o lançamento à água dos novos submarinos que deveria constituir um momento de orgulho nacional, se fizesse na semi clandestinidade, etc., etc., para agora que é preciso começar a pagá-los, estando estes já a fazerem provas de mar, corram os mais insistentes boatos que o governo os quer vender! Isto não é sério, mas tem que ser levado a sério.
E no momento em que se descobre que é preciso dinheiro para os pagar – que ninguém acautelou, apesar de estar previsto nas Leis de Programação Militar que, aliás, também não são para levar a sério – desabam na imprensa notícias, em momento político delicado, de que há eventuais suspeitas de “fraude”/corrupção sobre o ministro que, mal ou bem, teve a coragem de assinar o contrato, e gera-se a maior confusão, com ameaça de processos judiciais, relativamente a falhas grosseiras no cumprimentos da contrapartidas contratuais.
No auge da confusão no meio de um jantar/convívio/debate/arruada/comício, em que é fértil a nossa vida partidária, o presidente do PS, Dr. Almeida Santos – que já foi nº dois da hierarquia do Estado – pergunta-se a si próprio se é burro, já que lhe escapa a necessidade do país ter submarinos, e nem vale a pena analisar os termos em que o fez, embora fosse curioso saber quem lhe encomendou o sermão.
O Dr. Almeida Santos seguramente que não é burro, no sentido popular do termo que significa não ser lerdo no entendimento das coisas ou a na verbalização das ideias; não tenho dados para saber se é inteligente, mas é seguramente esperto, senão não tinha tido a vida que teve. Mas, no caso vertente, é ignorante - um ignorante atrevidote. E foi pena que o Almirante Chefe da Armada, questionado sobre a questão, não lhe tenha respondido à letra. Compreendemos a delicadeza da questão, mas é por causa destas e muitas outras que os atrevidotes ignorantes (ou pior do que isso), continuam a dizer e a fazer coisas que vão desgraçando a Nação, com total impunidade. Um dia alguém vai ter que se sacrificar…
Mas vamos lá condensar rapidamente as razões porque necessitamos dos submarinos (e ainda de muito mais), pois parece que ninguém quer assumir estas coisas.
Como se sabe as FAs servem em tempo de guerra para combater, pela violência, os inimigos e em tempo de paz, para pôr em respeito os amigos. Neste âmbito devem constituir-se como elemento fundamentais de soberania, dissuasão, segurança e uma outra coisa que se deixou de falar, que é serem garantes da “unidade do Estado”.
Ora podemos elaborar sobre uma quantidade de missões que os submarinos podem fazer ou ajudar a fazer:
- manter uma escola de saber centenária;
- garantir treino autónomo (inclui outros Ramos);
- valorizar a componente de navios de superficie (sem o seu apoio pouco vale);
- projectar Poder;
- obter capacidade de dissuasão autonoma (único meio que Portugal terá,juntamente com os F-16);
- aumentar as opções tácticas e até estratégicas;
- vigiar as águas territoriais e a enorme ZEE de que dispomos e,também, a plataforma continental (cerca de três milhões de Km2);
- ajudar a garantir a navegabilidade de linhas de comunicação marítima de interesse nacional;
- colaborar no combate ao contrabando e tráfego de droga;
- aumentar as opções em termos de operações especiais, etc.
Mas as razões principais são de estratégia pura e dura, que derivam de uma “ditadura” geográfica, que gera uma realidade geopolítica que não podemos contornar, e que é perfeitamente entendível em duas frases de portugueses ilustres de antanho. São eles o cronista Gomes Eanes de Azurara “por um lado nos cerca o mar e por outro temos muro no reino de Castela”; e D. João II, “conter Castela em terra e batê-la no mar”.
Isto quer dizer, em termos simples, que só temos fronteira com um único país (quatro a cinco vezes mais poderoso) e que não podemos fechar a fronteira marítima que é não só a nossa janela de liberdade como de oportunidade. E político português que não saiba isto ou não perceba isto, é indigno de ocupar qualquer cargo de responsabilidade. Percebe-se que seja politica e diplomaticamente melindroso, quiçá inconveniente, assumir isto publicamente, por isso é que temos que formar elites que saibam estas e outras coisas básicas, que devem constituir os nossos “segredos de família”.
Não se pode é, ainda por cima, andar a fazer chicana política com coisas sérias. E para o caso de ninguém neste desconchavado país que ainda é o nosso, se ter dado conta, a Espanha está em vias de possuir duas fortíssimas “task force”, uma no Atlântico e outra no Mediterrâneo, com um porta aviões cada e numerosos vasos de guerra de superfície e submarina, do mais moderno que há no mundo. Não pagam em leasing e não há notícias de contestação.
Por tudo isto faz todo o sentido que os novos submarinos “Arpão” e “Tridente” sejam aumentados ao efectivo da “Briosa” e que a população se reveja neles e acarinhe as guarnições, porque na roda do leme, continua lá escrito “A Pátria honrai que a Pátria vos contempla”.
O que não faz sentido é gastar-se biliões de contos, por exemplo, no sistema educativo e o resultado ser a medíocre formação da grande maioria dos nossos jovens em termos culturais, físicos, morais, cívicos, ou seja em todos os âmbitos que devem fazer parte da formação de um cidadão completo.
O que não faz sentido é ter submarinos e depois não os operar de um modo eficaz (que não eficiente), não haver gente que se proponha a arriscar a vida a operá-los ou, sendo necessário, não existir liderança com coragem para mandar disparar. Isto sim, seria um desperdício.
Não querer submarinos é renunciar à independência. E, calhando, é isto mesmo o que está em causa.
Gostaria de voltar a ter gente séria a governar o meu país.



João José Brandão Ferreira
TCor Pilav (Ref)

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Ainda os submarinos

Aconselho a leitura do excelente artigo sobre o assunto, publicado na penúltima página do "Público" de hoje, da autoria do nosso camarada da FA José Brandão Ferreira.
A alguém que o consiga, agradeço que o transcreve para aqui.

domingo, 25 de outubro de 2009

Apúlia

Recebido do OCeano Fernando de Sousa Maciel o seguinte:

"Com muita mágoa li a notícia sobre a " Estação Radionaval Almirante Ramos Pereira", na Apúlia, inserida no Jornal de Notícias, que agora recebi por correio electrónico.
Fui Director daquela estação de 1978 a 1982. Sei bem do orgulho de todos os oficiais, sargentos e praças que ali prestaram serviço até ao fecho da estação em 1991. Adivinho a tristeza e a revolta que todos sentirão pelo estado de degradação a que as Autoridades Portuguesas deixaram chegar aquele património. Imagino a revolta e a repugnância das populações da Apúlia, em particular das de Criaz, pela deserção e irresponsabilidade evidenciadas pelas entidades competentes. Algumas vezes foi necessária a intervenção do Director da Estação para negar ou embargar construções na Área de Servidão, frustrando a realização de sonhos e investimentos, muitos deles de emigrantes.
Como poderão essas pessoas compreender tanto desleixo, tanto abandono, tanto desprezo por um património que, afinal, em tempos idos, muitas vezes lhes causou prejuízos?
Junto a minha voz de protesto à dos autores da notícia.

Lisboa, 25 de Outubro de 2009

Fernando de Sousa Maciel
"

Nota: A notícia a que se refere o Fernando Maciel pode ser lida aqui. Embora nunca tenha estado na Apúlia não posso deixar de compreender o estado de espírito deste nosso camarada e amigo e concordar com ele em toda a linha. É simplesmente deplorável o estado de degradação a que deixaram chegar as instalações da Estação Radionaval Almirante Ramos Pereira.

20 dias 17h 08m e 15s

Foi o tempo que Francisco Lobato levou a ir do Funchal a S. Salvador da Baía, a segunda etapa da regata (em solitário) Transat 6.5 2009, o que lhe assegurou a vitória na classificação geral com 26 dias 19 horas 39 min 18 seg.
Retiro de um comentário colocado no site do velejador:

"Aqui está um Campeão com todo o mérito. Aqui está o virar da página na vida do Francisco. Aqui está o início de uma nova era na vela nacional e internacional."

Nota: Esta "onda" vem na sequência das do JNB de 17 e 19 de Setembro passado. Desta vez teve "falha-de-fogo" ... parece que resolveu voltar a trabalhar e tem pouco tempo para regatas.

sábado, 24 de outubro de 2009

Temos Governo

Extarordinário! Já passaram mais de 24 horas sobre o anúncio das personalidades que vão constituir o novo Governo e nem uma palavrinha de comentário neste nosso blog. Será que a mudança das condições atmosféricas emperrou os dedos dos sexagenários?
Então, e para animar um pouco, que lhes parece o novo responsável pelos militares? Não sei se sabe dar tiros mas que gosta de “malhar na oposição” já se sabia. Resta saber se os militares vão ser considerados como oposição. Ou será que tanto faz? Qual a vossa opinião?

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Submarinos ao ... Sol

Embora eu não veja a relação entre a AutoEuropa e os submarinos e a notícia do SOL, apesar do título, também não esclareça, aqui vai a dita (notícia):

" AutoEuropa pode ser moeda de troca para submarinos
Por Graça Rosendo e Tânia Ferreira
O Governo está a reunir argumentos jurídicos e financeiros para tentar evitar a entrega dos novos submarinos e o pagamento dos cerca de mil milhões de euros previstos no contrato com o consórcio alemão GSC, avança a edição do SOL desta sexta-feira "

Nota: a notícia completa pode ser lida aqui.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Boca de príncipe

O marido da rainha de Inglaterra, conhecido pelas suas gaffes e bocas inconvenientes, disse finalmente uma com que concordo inteiramente. Vai em inglês para não se perder na tradução.
"To work out how to operate a television set, you practically have to make love to the thing". Isto queixando-se da dificuldade em usar o controlo remoto. Não podia ser mais certo!

domingo, 18 de outubro de 2009

AMASTÉ

Pois é. O nosso Camarada e Amigo só nos faz surpresas.
Ou discretamente vamos sabendo , na véspera , que vai editar um novo e interessante livro , depois , também sem alardes que é convidado para Secretário Geral da importantíssima
"Concertação Social" onde discute com o UGT e o INTER , ou discursa lindamente numa manifestação da AORN(de que é membro honorário) , ou ....e é o caso e a surpresa , quando se prepara para justamente se reformar , eis que a Fundação Oriente , de que é quadro superior, lhe pede para ir para GOA e a restante ex.India Portuguesa , parece que felizmente não por muito tempo, numa imprescindível e inadiável missão.
Parabens uma vez mais a este brilhante Oceano , Homem de mil e preciosos ofícios , e volta depressa porque tens cá que fazer

sábado, 17 de outubro de 2009

"Paisanice" ou "Bandalheira "no Hospital de Marinha ? - II

No passado dia 13, terça-feira, tive que voltar ao Hospital de Marinha, desta vez para uma consulta de estomatologia. Imaginem que já ia mentalizado para ser, novamente, "maltratado"...
Eis, senão, o meu espanto, quando o guarda da porta do arco que me pediu a identificação, conforme podia e devia, depois de o fazer cumprimentou-me segundo os cânones militares!
Depois, já no serviço, fui atendido com simpatia e respeito pela funcionária da recepção.
Apesar da demorada espera, de que logo fui prevenido e justificada pelo facto de duas das médicas terem sido "desviadas" para um exame directo, fui consultado por uma jovem 2º tenente que, com simpatia e eficiência, levou a cabo o acto médico que ali me levou tendo-me, inclusive, alertado para problemas que estavam a surgir numa intervenção que eu fora obrigado a efectuar num dentista civil por a estomatologia da Marinha não a realizar!
Por ser de justiça e para que se não diga que só relato coisas más, aqui fica o meu testemunho.
Ou estava num dia de sorte, ou algo está a mudar no Hospital de Marinha!

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Padre Paul

Os que andaram pelo Lago Niassa na decada de sessenta conheceram ou ouviram falar do padre Paul, um missionario anglicano que chefiava a missao de Messumba, logo a Norte de Metangula.
Estou em Inglaterra (dai este post nao ter acentos) e ao ler o jornal de hoje dei com uma extensa nota necrologica noticiando a morte deste padre. Vale a pena recordar que as missoes protestantes nao eram bem vistas pelas autoridades portuguesas, que sempre suspeitaram do seu apoio aos movimentos emancipalistas. Esta nao era excepcao e o proprio padre explanou o seu papel no apoio as populacoes e aos combatentes no seu livro, que foi um best seller em 1975, chamado Mozambique_Memoirs of a Revolution, editado pela Penguin. O padre Paul chegou a Mocambique em 1957 depois de passar um ano em Lisboa a aprender portugues e a tirar a carta de conducao, e manteve-se no Niassa ate 1970, de onde saiu por doenca, regressando a sua patria. Fiquei com esta personagem na memoria por causa de um episodio que se passou comigo em 1967, estava eu temporariamente em Metangula a comandar uma LFP. A missao anglicana de Messumba pertence a diocese anglicana dos Libombos, cujo bispo era um portugues do Porto, dr. Pina Cabral, que na altura resolveu fazer uma visita a missao. Lembro-me que aterrou em Metangula e seguiu para a missao ja nao sei como, sendo certo que por estrada nao se transitava por estar minada (pelo menos para nos...). No dia seguinte vem um convite do padre Paul para a Base de Metangula para nos fazermos representar numa pequena festa por ocasiao da visita do bispo. So havia uma maneira de ir ate a missao, que ficava numa pequena elevacao sobranceira a margem do Lago, e que era de lancha de desembarque. O Comandante da Defesa Maritima de Metangula achou por bem que quem o devia representar seria eu, acompanhado por um outro oficial da Reserva Naval de cujo nome ja nao me lembro. A hora aprazada os dois garbosos oficiais, fardadinhos de branco, embarcam na LDM e rumam a Norte, sem mais nada combinado e com alguma apreensao. Passada uma hora de caminho abicamos a praia e saltamos em terra, mesmo no meio de um povoado e perante o olhar espantado da populacao. Um espectaculo e prontos a ser apanhados a mao. Seguimos resolutamente terra a dentro, seguidos por uma chusma de miudos e pelos olhares inquisitivos do povo. O percurso era mais longo do que parecia visto do Lago e ja comecava a ficar apreensivo com a nossa sorte, quando da picada surge uma Unimog com uma seccao de soldados armados, que nos olhava como se fossemos extra-terrestres. La nos levaram ate a missao, onde nunca tinham visto os seus vizinhos mais proximos assim tao bem vestidos e descontraidos. Cumprida a missao e a hora aprazada voltamos a praia conduzidos pela tropa, onde nos esperava a LDM. E la voltamos a Metangula, com um suspiro de alivio e a cair em nos de tamanha imprudencia. De facto nao houve o minimo planeamento com o Exercito nem os padres tinham a certeza de nos irmos...

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Littoral Combat Ship - 2

Eis algumas imagens deste espectacular navio, um trimaran que será o futuro USS "Independence". É verdadeiramente um conceito inovador ... a mim faz-me lembrar as naves espaciais da "Guerra das Estrelas". São 127 metros de comprimento e 2 800 toneladas que podem ir aos 51 nós (!). Será a grande arma da USNavy (talvez em 2010) para operações junto dos litorais e especificamente apetrechado para contrariar ameaças assimétricas (pirataria e outras) podendo ser adaptado, com módulos embarcados inter-mutáveis, para as guerras de minas e contra-medidas, anti-submarina e de superfície. Previsto para custar cerca de 250 M US$ já vai em mais de 700 M. As provas de mar foram em Jul09 e podem ser vistas no Y-Tube se pesquisarem em LCS-2.




Nota: Para ampliar, "clicar" sobre as imagens.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Almoço OC (13OUT09)

Após alguns meses de interregno voltou a realizar-se, no lugar do costume, o habitual repasto das segundas terças-feiras de cada mês. Eis as imagens do evento ... os dados estatísticos ficam a cargo do "penicão", à laia de comentário. OK?



Nota: As imagens podem ser ampliadas "clicando" sobre as mesmas.

domingo, 11 de outubro de 2009

SEXO

Estão a ver porque não ilustro. Com este titulo? Perdido, em meditação no primaveril Algarve, li ( Correio da Manhã) um desmentido da Marinha (Será?) de que o trio de sexo explícito proporcionado por militares da Marinha e exibido na Internet não foi praticado numa Unidade Militar. E isto porque a Marinha presa (diz o comunicado?), entre outros valores, o da Disciplina. E eu convencido que o sexo a três requeria precisamente grande Disciplina. Mais que não seja porque eram dois com uma e nunca se sabe o que aquele que está momentaneamente desocupado poderá ser tentado a fazer. Claro que há gostos para tudo mas...! pessoalmente nem sequer "alho" jamais cá entrou.
Mas fora a graça "pesada?" isto é verdade? Alguém esclarece? Eram militares da Marinha ou tipos fardados como tal? E, na afirmativa, a Marinha investigou mesmo se eram seus membros e, se sim, já os sancionou ou está em vias de o fazer? A esmola de um esclarecimento!...
Claro que eu sou a favor das liberdades mas existem normas sobre uniformes militares que impedem o seu uso para estas finalidades. Já sei que alguns, enquanto jovens, colocaram o boné nalgumas meninas com "más" intenções (vossas) mas não vieram exibir-se para o " etubo" pois não?
E a Marinha já não tem mais que fazer que desmentir o Correio da Manhã?