sexta-feira, 3 de julho de 2009
quarta-feira, 1 de julho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Radares e GNR

Pois parece que isto não está muito diferente. Todos nos lembramos dos jipes da Guarda Fiscal com uns radares no tejadilho sabe-se lá para quê. Depois veio a GNR que plantou uma série deles na costa alegadamente para detectar embarcações de contrabandistas, como se estas fossem detectáveis a mais de três milhas e com mar chão. Agora é anunciada a compra de um novo sistema de radares que, segundo o jornal, " permite detectar qualquer movimento no mar até a uma distância de 120 milhas" (pasme-se). O sistema integra 19 radares espalhados ao longo da costa continental, conforme mostra uma ilustração junta onde se podem ver radares a poucas milhas uns dos outros. Então pergunta-se: Se o alcance é de 120 milhas há radares a mais, mesmo com sobreposições, ou os radares não prestam e de facto só detectam pequenas embarcações a uma dezena de milhas?
Estas coisas do mar são mesmo muito complicadas...
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J.N.Barbosa
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19:45 –
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Os vivos e os mortos
Onda do
José Aguilar
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10:38 –
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segunda-feira, 22 de junho de 2009
O RESULTADO DAS ELEIÇÕES
Sempre me interessou conhecer o resultado global das eleições, de quaisquer eleições e os números que enchiam os periódicos e a boca dos nossos potenciais representantes não me satisfaziam.
Finalmente consegui: com a devida vénia, transcrevo os resultados constantes de um artigo, assinado pelo jornalista João Marcelino, publicado no Diário de Notícias de Domingo, sob o título: "Os números da realidade":
Abstenção 62 %
Nulos 2 %
PSD 12 %
PS 10 %
BE 4 %
PCP 4 %
CDS/PP 3 %
Outros partidos 3 %
Se eu fosse dirigente partidário, teria vergonha e estaria calado. Como não sou, tenho pena. Portugal não merece isto!
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Jorge Beirão Reis
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21:19 –
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O Sargento Fuzileiro Guerreiro
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LSN
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sexta-feira, 19 de junho de 2009
Poder Naval

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LSN
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17:57 –
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quarta-feira, 17 de junho de 2009
Cartazes - III

E, numa altura em que as senhoras querem perder peso para mostrarem um corpo esbelto nas praias, esta da Europa "mais forte" parece mesmo fora do contexto...
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José Aguilar
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23:17 –
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Cartazes - II
Quanto a estes senhores, ainda não sabem que está para vir a primeira avestruz que meta a cabeça na areia... Deviam ver mais vezes o canal National Geographic.
Onda do
José Aguilar
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20:56 –
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Haja Deus (e Algum Bom Senso)!
Desde que começou a discussão do famoso TGV que tenho lido e ouvido muita asneira. Finalmente e pela primeira vez, alguém fala do assunto como deve ser.
Assim, tomo a liberdade de transcrever, com a devida vénia, um magnífico artigo de Daniel Deusdado, publicado no caderno de Economia do Expresso de 15 de Junho de 2009:
Daniel Deusdado
(Expresso, Caderno de Economia, 13 de Junho de 2009, Página n.º 15)
Depois das invasões napoleónicas, três países construíram caminhos-de-ferro com medidas (bitolas) diferentes das de França (e da Europa): Rússia, Espanha e Portugal. É esta tragédia histórica que, em parte, nos faz hoje estar a discutir o TGV.
Construir “auto-estradas” ferroviárias (na Península Ibérica) coincide com a necessidade de nos compatibilizar com a bitola europeia. Espanha tem o maior plano ferroviário da Europa e vai mudar tudo (velhas e novas linhas). Nesse quadro, Portugal, se quer ter acesso a Espanha e à Europa (sobretudo nas mercadorias), também tem de mudar de bitola.
Nas novas linhas, as mercadorias não viajam a 300 km/h (da mesma forma que nas auto-estradas os camiões não circulam a 200). Pretende-se, sim, substituir camiões por um transporte mais limpo e económico. Além disso, os nossos portos podem ter outro potencial se as mercadorias transcontinentais descarregarem em Sines ou Leixões e chegarem ao Centro da Europa sem interrupções de compatibilidade ferroviária.
E os milhões gastos na Linha do Norte? Nem foram totalmente inúteis (a linha lá funciona) nem converteram uma “estrada nacional” centenária numa “auto-estrada para o Alfa. O TGV não poupa meia hora entre Lisboa e Porto – reduz a actual viagem para metade (1h15). E Évora e Leiria estarão a 30 minutos de Lisboa. É produtividade e descentralização. Não interessa? Uma coisa necessária pode não ser urgente. Mas, clarifique-se: é inútil fazer-se o TGV?"
Onda do
Jorge Beirão Reis
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08:27 –
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terça-feira, 16 de junho de 2009
Onda do
J.N.Barbosa
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16:27 –
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O Governador
E mais espantado fiquei quando vi o Sr. Constâncio levantar-se e dizer que agora ia fazer um intervalo .... e depois ir conversar com um deputado e não ligar nenhuma ao que a Presidente da Comissão lhe queria dizer!. Belo exemplo das virtudes democráticas. O que vale é qua a minha neta ainda não percebe o que lhe dizem.
Onda do
Orlando Temes de Oliveira
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00:50 –
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